A beleza já intrigou filósofos, virou fábrica de dinheiro e tangeu todas as culturas do mundo, dos segredos que rolam às portas fechadas de um banheiro até o burburinho dos templos que se tornaram os salões.
A beleza representou questões humanas que transcendem a história, dos olhos egípcios pintados até a prótese de silicone. Para registrar essa cultura atemporal nascida da feira de vaidades humana, o livro 100.000 Years of Beauty (100 mil Anos de Beleza) foi lançado para o aniversário de 100 anos da francesa LOréal, investigando a evolução da espécie a partir das importantes frescuras da beleza.
A coleção de cinco volumes soma Pré-História, Antiguidade, Idade Clássica, Modernidade e Futuro, traçando a história muito além de um catálogo de penteados. É o trabalho de 300 antropólogos, historiadores, arqueologistas e professores de 35 países distintos, vindos de 20 disciplinas diferentes e montando um exame do comportamento humano a partir dos hábitos de transformar o corpo.
Olhando para o passado e criando a perspectiva do contemporâneo, o projeto custou quatro anos de estudo encarando um ponto de partida: qual é a definição da beleza? Em muitas línguas existem muitas palavras para denotar essa ideia. Nós chegamos a conclusão de que a beleza não é um julgamento nem uma apreciação, mas uma ação. Beleza é o trabalho no rosto e no corpo, buscando transformar e adornar, diz Elisabeth Azoulay, diretora editorial dos livros para o Nola.com.
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