Novidades para rejuvenescimento e clareamento chegam este ano

Novidades para rejuvenescimento e clareamento chegam este ano

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:25

Quando o assunto é beleza da pele, as novidades para rejuvenescimento e clareamento são as que lideram o ranking de procura pelas mulheres. De acordo com Janet Pardo, vice-presidente senior da marca Clinique, nos Estados Unidos, o clareamento da pele está a frente dos demais tratamentos e na França, 82% das mulheres usam produtos que clareiam a pele. No Meeting da Academia Americana de Dermatologia, que foi realizado no começo de março em Miami, duas novidades para essas duas finalidades foram bastante discutidas: o laser ablative frational resurfacing, que promete diminuir as manchas do rosto e a Ulthera, um ultrassom facial para flacidez.

A técnica de laser, que combate a hiperpigmentação da pele, causada por fatores hormonais, envelhecimento, acne e sol, já é antiga. O que mudou, diz a dermatologista Patrícia Rittes, é que os aparelhos estão mais modernos e, com isso, bem menos agressivos. "Antigamente, a técnica era muito agressiva e, inclusive, tirava a pele. Agora, o laser é fracionado, atinge a derme e faz microfuros sem lesionar os tecidos", diz a médica, que completa que nem é mais necessário fazer curativos no pós-tratamento. "A pele fica um pouco vermelhinha e sensível, mas basta usar filtro solar e substâncias que hidratem a pele", completa.

O tratamento é eficaz no combate as manchas. De acordo com a especialista, é mais uma arma no tratamento do fotoenvelhecimento e melhora cerca de 80% do problema. Uma sessão costuma ser suficiente, mas dependendo do resultado, é necessário fazer outra sessão depois de 2 ou 3 meses.

Já a Ulthera é um ultrassom facial que combate a flacidez, efeito inevitável do tempo. "O aparelho emite som na derme e estimula a produção de colágeno", explica a dermatologista. O tratamento não machuca, não deixa a pele vermelha e é indicado para prevenção da flacidez, ou seja, para pessoas a partir dos 30 anos, quando a produção de colágeno começa a cair. Apesar de parecer bom, a dermatologista diz que falta estudo para ver se o tratamento vai mesmo pegar. Por enquanto, ficamos aguardando os tratamentos por aqui. Nenhum dos dois chegou ao Brasil ainda e ambos estão em processo de liberação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Mas Patrícia garante que devem chegar a partir do segundo semestre deste ano. É esperar para ver!

 por Tamirys Collis

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