Muitos cosméticos que antes eram vistos como artigos de luxo pelos brasileiros das classes C, D e E passaram a fazer parte da cesta básica e a serem vistos como investimento na qualidade de vida , informa reportagem desta terça-feira (12) publicada no caderno "Equilíbrio", do jornal "Folha de S. Paulo".
O levantamento, feito pelo instituto Data Popular com 5 mil pessoas no último trimestre de 2010, aponta que as classes emergentes já são maioria no mercado de beleza .
Com maior poder aquisitivo - hoje, de cada 100 brasileiros, 56 são da classe C - aumenta também o acesso a outros mercados. Além disso, também surgiram no último ano produtos de qualidade com preços mais acessíveis .
Ainda de acordo com a reportagem, o Brasil já tem o segundo mercado de beleza do mundo . A pesquisa indica, por exemplo, que 80% das mulheres de classe C compraram esmalte no último mês, e que 81% consumiram perfume neste mesmo período. Os cremes faciais foram comprados por 60% das mulheres da classe C no último mês. Em 2003, esse número era de apenas 23%.
E a vaidade também é evidenciada em outras duas questões: 33% dos entrevistados da classe C fazem questão de estar impecáveis sempre; e 32% dos integrantes das classes C, D e E fariam plástica pelo menos uma vez na vida.
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