A Justiça condenou um salão de beleza na Baixada Fluminense a pagar R$ 12 mil de indenização por ter vendido um implante de cabelo com piolhos e lêndeas à dona de casa Maria Aparecida Emiliano de Freitas.
Antes de procurar à Justiça, a dona de casa ainda retornou ao salão mas foi destratada e além de uma inflamação no couro cabeludo, teve que cortar todo o cabelo.
O salão alegou em sua defesa que os insetos que estavam no cabelo usado por Maria Aparecida era para comprovar a autenticidade das mechas, de origem humana.
Na sentença, a juíza Vanessa de Oliveira Cavalieri, da 2ª Vara Cível de Nilópolis, na Baixada, diz que mechas do cabelo contaminado constam como provas do processo e mostram os fios "repletos de lêndeas". A sentença foi dada no último dia 15 e ambos os envolvidos ainda podem recorrer.
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