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Saúde

A medicina ortomolecular pode combater dois tipos comuns de estresse

A medicina ortomolecular pode combater dois tipos comuns de estresse

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:31

A competição no trabalho, a correria do dia-a-dia, o medo da insegurança, dentre outras circunstâncias fatigantes, podem gerar ansiedade e transtornos como depressão, falta de memória, quadro astênico e hiperatividade nervosa. O estresse fisiológico é um elemento natural de resposta do nosso corpo diante de um perigo iminente. O problema é quando este sentimento continua, mesmo com o fim de uma situação de conflito, e pode vir acompanhado de diversos sintomas.

Hoje a ciência já pode mapear o cérebro e as substâncias por ele produzidas durante o período de estresse, além de acompanhar a descida dos neurotransmissores cerebrais, como adrenalina, noradrenalina e dopamina, responsáveis pelo estresse. O excesso de cortisol e de adrenalina circulante são alvos da Medicina Ortomolecular, um tratamento alternativo aos remédios alopáticos.

Cientificamente, são diagnosticados dois tipos de estresse: o adrenérgico (ou agudo), cujos sintomas são agressividade, angústia, insônia, alteração de concentração, confusão mental, diarréia, hipertensão arterial, taquicardia, disfunção sexual e dores musculares, como a fibromialgia, sendo esta a mais vulnerável às doenças hepáticas; e o estresse corticossuprarenal, que mostra sintomas completamente opostos ao primeiro, como a passividade, a astenia, que seria a sensação de fraqueza sem a perda total da capacidade muscular, o aumento de peso, baixa imunidade, hipoglicemia, transtornos cutâneos e síndrome de fatiga crônica. É conhecido popularmente como estresse crônico.

Em ambos os casos, existe a suscetibilidade à depressão nervosa, que é o sentimento de uma angústia intensa seguida da incapacidade de sentir alegria. Porém, o tipo adrenérgico chega mais rápido a este estágio.

Esses sentimentos trazem consequências também para o nosso organismo, pois as células, graças às alterações químicas, se sentem esgotadas, com carência de nutrientes como magnésio, vitamina B1 e oligoelementos.

Tanto no estresse causado por excesso de neurotransmissores cerebrais excitatórios, quanto no estresse oxidativo, que é pelo excesso de radicais livres, a Medicina Ortomolecular muitas vezes se mostra mais eficaz do que a tradicional, pois realiza um tratamento individualizado, de acompanhamento constante, fundamental para definir o procedimento a ser usado com cada paciente. Além disso, ela entra como precursora da detecção das oxidações no sangue, que podem não ser descobertas em exames laboratoriais tradicionais.

Tratar o estresse de forma natural, através da correção do excesso de radicais livres, reposição de nutrientes e balanceamento dos neurotransmissores cerebrais pode resultar na neutralização dos mesmos e, portanto, num equilíbrio metabólico. A Medicina Ortomolecular também é responsável pela retirada de metais pesados do organismo, que podem gerar alterações metabólicas importantes como déficit cognitivo, diabete, câncer, e doenças cardíacas, cerebrais, entre outras.

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