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Alimentação ajuda a combater os radicais livres

Alimentação ajuda a combater os radicais livres

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:17

Quem está atento à saúde e à beleza com certeza já ouviu falar dos radicais livres. Eles são, na verdade, moléculas nada boazinhas para o corpo humano. A má notícia é que se formam dentro do próprio organismo. A nutricionista Camila Leonel, colaboradora da equipe de nutrição da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que as células necessitam de uma fonte de oxigênio para converter o alimento em energia. É dessa conversão que surgem os temidos radicais livres.

Conheça os antioxidantes e suas funções.

- A queima de oxigênio libera essas moléculas, que podem danificar as células sadias, contribuindo para o envelhecimento e a instalação de doenças degenerativas, como câncer, aterosclerose, artrite reumática, entre outras.

No entanto, não precisa se desesperar. Uma forma de combater esse mal é com alimentos antioxidantes, como explica a professora Kátia McLellan, da Faculdade de Nutrição da Puc- Campinas.

- Os antioxidantes são capazes de combater os efeitos dos radicais livres, pois podem prevenir, proteger ou reduzir essa destruição oxidativa.

Grave estes nomes: zinco, selênio, compostos fenólicos, ácido ascórbico (vitamina C), Alfa-tocoferol (vitamina E) e carotenóides. Eles são alguns dos principais antioxidantes e devem ser vistos como heróis da sua alimentação.

Camila conta que estudos apontam o consumo regular de frutas e hortaliças como combatentes de algumas doenças degenerativas.

- Esse efeito se dá principalmente pela presença expressiva de fibras e baixos teores de calorias, gorduras e sal.

Segundo Kátia, é recomendado consumir diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.

Entretanto, os antioxidantes não podem ser encarados como solução. Outros fatores externos também contribuem para a formação dos radicais livres, como a poluição ambiental, os raios solares, fumo, álcool, substâncias tóxicas presentes em alimentos e bebidas (aditivos químicos, hormônios, aflatoxinas), estresse e alto consumo de gorduras saturadas (frituras, embutidos, carnes gordas).

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