Um estudo feito pela revista médica British Medical Journal comprova que uma pequena dose diária de aspirina modera a deterioração do cérebro das mulheres que são idosas.
O estudo divulgado foi realizado por um grupo de pesquisadores e cientistas da Universidade de Gotemburgo (Suécia) e liderado pelo pesquisador e neurologistas Silke Kern, aonde chegaram à conclusão que após analisar 681 mulheres suecas entre 70 e 92 anos os riscos de sofrer infarto diminuíam.
Para realizar o estudo todas as voluntárias tinham mais de 10% de risco de sofrer de um infarto ou qualquer doença cardiovascular.
Após serem submetidas a utilizar uma dose diária de aspirina o estudo continuou em cansativas enquetes sobre rendimento físico, capacidade cognitiva destas mulheres, sendo que, neste caso, o objetivo dos cientistas era medir aspectos como fluência verbal e velocidade de memorização.
No final deste período, os especialistas comprovaram que o declínio cognitivo era "consideravelmente menor" entre estas mulheres do que entre aquelas que não tomaram a medicação, detalhou hoje a revista britânica em sua versão online.
Segundo Kern, o mecanismo deste efeito de proteção da aspirina não é totalmente compreensível, mas poderia estar ligado a sua capacidade de facilitar a circulação sanguínea no cérebro.
Com informações de Uol
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