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Saúde

Data de validade: nutrientes degradam muito tempo antes de a comida estragar

Data de validade: nutrientes degradam muito tempo antes de a comida estragar

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:12

As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.

Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno – antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres – diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.

Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto – alguns molhos são mais "sólidos" que outros – e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.

Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza – pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina – e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.

Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.

Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.

Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.

Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.

Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.

Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.

Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.

As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.

Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno – antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres – diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.

Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto – alguns molhos são mais "sólidos" que outros – e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.

Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza – pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina – e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.

Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.

Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.

Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.

Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.

Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.

Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.

Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.

As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.

Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno – antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres – diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.

Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto – alguns molhos são mais "sólidos" que outros – e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.

Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza – pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina – e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.

Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.

Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.

Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.

Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.

Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.

Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.

Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.

As comidas industrializadas, mesmo embaladas para durar mais e dentro da data de validade, podem perder seus nutrientes durante os meses em que foram estocadas. Veja alguns alimentos mais sensíveis e saiba como mantê-los nutritivos por mais tempo.

Tomates Extratos de tomate em lata chegam a perder até 50% do licopeno – antioxidante natural e que é bom para a saúde do coração, pois combate os radicais livres – diz um estudo feito por B. H. Chen, pesquisador da Universidade Fu Jen em Taiwan, em pesquisa publicada no periódico Food Chemistry.

Dica: prefira molhos de tomate com pedaços mais inteiros do produto – alguns molhos são mais "sólidos" que outros – e que venham em caixinhas ou embalagens de vidro. Opte também por produtos em embalagens menores, diz Christine Gerbstadt, da Associação Americana de Dietética.

Batatas A vitamina C contida nas batatas degrada até 40% após oito meses estocada (mesmo em um ambiente seco, escuro e aclimatizado), aponta um estudo liderada por Susana Plaza – pesquisadora da Universidade Nacional do Mar da Prata, na Argentina – e publicado no Journal of Food Science . Claro que você não mantém suas batatas tanto tempo estocadas, mas não é o que fazem alguns produtores rurais. Em alguns casos, elas podem ficar estocadas por até cinco meses, dependendo de onde vem o produto.

Dica: prefira batatas menores, que têm maior concentração de vitamina C e não as deixe muito tempo esperando antes de usá-las nas suas receitas. Evite também o excesso de luz e oxigênio: mantenha-as embaladas em papel pardo, por exemplo, que evita um maior contato com o ar, mas não deixa as batatas mofarem.

Chá-verde O chá-verde perde, em média, até 32% dos seus antioxidantes após seis meses dentro da embalagem, de acordo com um estudo de Mendel Freedman, pesquisador do Departamento Americano de Agricultura , e publicado no periódico Journal of Food Science. Esses antioxidantes, chamados de catequinas (polifenóis abundantes no chá-verde), podem ter benefícios diversos para a saúde e são sensíveis tanto ao oxigênio quanto à luz, além de maior sensibilidade ao calor.

Dica: mantenha seu chá-verde em uma embalagem bem vedada e de preferência de cor escura e opaca ou sólida. Se puder mantê-lo na geladeira, melhor ainda. Você não vai conseguir impedir 100% da perda dos antioxidantes, mas vai diminuir em muito a velocidade de degradação dessas substâncias.

Azeite de oliva Os antioxidantes presentes no azeite degradam por volta de 40% após seis meses, de acordo com um estudo de Antonella Baiano, da Universidade de Foggia, na Itália, e publicado no Journal of Food Science. E esses azeites podem ficar muito mais tempo que isso nas prateleiras do supermercado.

Dica: não compre azeites fabricados há muito tempo, para começar. Outra coisa é o fato de que os azeites são sensíveis ao oxigênio, ao calor e à luz. Então abra a garrafa de azeite somente quando for usar, deixe-a guardada em lugar escuro e com pouca variação de temperatura.

Farinhas e massas A riboflavina, presente em farinha e em massas como pães e macarrão, degrada 50% após 24 horas de exposição à luz, de acordo com uma pesquisa de Joseph Warthesen e sua equipe, da Universidade do Minnesota, EUA, e publicada no periódico Journal of Food Science. Após três meses, 80% dessa vitamina se degradam, diz o mesmo estudo.

Dica: guarde as farinhas em recipientes de cores opacas ou sólidas e longe de locais quentes. A mesma coisa para pães e o macarrão: deixá-los longe da luz ajuda a conservar as vitaminas presentes nesses alimentos por mais tempo.

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