Há três anos, Verna Schrombeck, 78, tinha sido desenganada depois de tentar vários tratamentos para insuficiência cardíaca.
O último foi o implante de um coração mecânico a bateria, que ajuda a bombear o sangue do ventrículo esquerdo para o resto do corpo.
O mecanismo, chamado de LVAD, foi aprovado nos EUA em 2008, para uso provisório em quem aguardava um transplante. Mas, em janeiro, o uso permanente foi aprovado para quem não pode fazer transplante.
Para sobreviver, os pacientes ficam ligados 24 horas a uma fonte de energia com baterias, que pesa seis quilos.
Daniel Roth, 23, recebeu um LVAD há um ano, depois de um derrame. Nem por isso abandonou a rotina agitada: trabalha em um hospital e toca em uma banda de rock.
Geri Norris, 63, vive com o aparelho indefinidamente.O único incoveniente, diz, é não poder usar roupas "fashion", por causa do colete que abriga as baterias.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições