Após a grande divulgação e contaminação da população brasileira pelo vírus H1N1, a febre dos desinfetantes para as mãos viraram itens imprescindíveis na compra de produtos para higienização.
Vendo o mercado de desinfetantes crescer cada vez mais, coloca-se uma questão: será que estes desinfetantes são realmente eficazes e benéficos para a saúde?
Analisando o que os produtos oferecem e prometem é que terão eficácia de 100% na luta contra agentes infecciosos e bactérias, mas pelo que parece, e segundo estudos, a situação não funciona dessa forma.
Alguns estudos mostraram que o uso de determinados produtos, podem provocar o aparecimento e a multiplicação das bactérias ao invés de inibi-las, que deveria ser o objetivo do produto.
Isso acontece porque estes desinfetantes, para além de água e álcool, contêm uma série de substâncias que podem ser prejudiciais quando existe contacto, por exemplo, com alimentos.
Por outro lado, algumas substâncias em contacto posteriores com a água ou outros tipos de desinfetantes (como sabão normal) poderão dar origem á criação só por si de bactérias.
Assim sendo, o importante a reter é que nem todos os desinfetantes para as mãos serão benéficos e ajudarão a eliminar as bactérias com que estamos em contacto durante todo o dia.
Com informações de Saude.org
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