Escritórios instalados em edifícios de vidro fechados concentram uma grande quantidade de alergênicos provenientes de carpetes, poeira, impressoras a laser que liberam ozônio em pequenas quantidades, perfumes de produtos de limpeza e sistemas de ar condicionado.
Queixas de cefaléia, irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse, náuseas e dificuldade de concentração são sintomas transitórios relatados pelos pacientes que percebem melhora sensível quando estão fora de seus ambientes de trabalho, relata o otorrinolaringologista Roberto Campos Meirelles que conclui: Um edifício é considerado doente quando 20% de seus ocupantes apresentam sintomas transitórios.
Esse tema bem como tontura, zumbido, distúrbios do sono também estão sendo amplamente explanados e debatidos durante o 41º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, que acontecerá até sábado, 10 de setembro, em Curitiba (PR).
Organizado pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o encontro conta com 14 palestrantes internacionais, 430 nacionais e 20 palestras magnas seguidas de painéis para discussão. Tem ainda uma feira, com mais de 100 estandes de produtos e equipamentos da área médica.
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