Pesquisadores israelenses realizaram um estudo com 24 voluntários para testar a eficácia do uso de células-tronco no combate à ALS (iniciais em inglês de esclerose lateral amiotrófica, ou doença de Lou Gehring, moléstia progressiva que acomete o físico Stephen Hawking).
Os cientistas da Hadassah University Medical Center estão verificando a possibilidade de reforçar as células-tronto autólogas (retiradas da medula dos próprios pacientes) para deter a progressão da esclerose lateral amiotrófica.
A medula óssea é a maior fonte de células-tronco adultas do corpo. As células-tronco hematopoéticas, que continuamente produzem e renovam glóbulos brancos e vermelhos, têm sido muito utilizadas para tratar doenças sanguíneas, como linfoma e leucemia.
Nós colhemos material da medula óssea de pacientes com ALS e o cultivamos em condições estéreis. Em um mês, algumas células se multiplicaram para 100 milhões, disse Adrian Harel, CEO da Hadassah.
Nosso truque obrigou as células a se diferenciar de tal maneira que elas estão secretando proteínas que são importantes para a comunicação entre músculos e nervos. Cientistas acreditam que na ALS há uma interrupção da comunicação entre músculos e nervos, completou.
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