No próximo sábado, 26 de julho, é o "Dia da Vovó". Nessa data, além de presentes, atenção com relação à saúde deve ser reforçada. Afinal, elas são mães por duas vezes e têm muito a ensinar com sua sabedoria e experiência de vida.
Envelhecer, definitivamente, não é um "mar de rosas". É natural que com o passar dos anos, a saúde se torne mais frágil. Por isso, é hora de retribuir todos os cuidados por elas dispensados, com orientação e auxílio com sua saúde física e mental.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE, a expectativa de vida do brasileiro, a partir da década de 80, cresceu em dez anos. A população idosa do País, hoje, corresponde a aproximadamente 11%. Estima-se que em 2050 esse percentual chegue a 25%. Aumentou a população idosa e, com isso, o número de internações causadas por quedas.
A osteoporose, mal silencioso e debilitante, que acomete uma em cada três mulheres e um em cada oito homens, é muito comum em pessoas idosas. A doença torna os ossos frágeis e sujeitos a fraturas. Segundo estudos, o risco de uma mulher ter fratura osteoporótica é maior que o risco combinado de câncer de mama, útero ou ovário. A cada ano, aproximadamente 1,5 milhão de fraturas ocorrem nos Estados Unidos associadas à osteoporose, sendo 80% entre mulheres. Assim sendo, é fundamental que a osteoporose seja detectada precocemente e tratada para que se diminua o risco de fraturas.
Considerado um sério problema de saúde pública, a osteoporose pode causar dor, perda da liberdade e autonomia dos movimentos, elevando o risco de morte. É conseqüência da perda de tecido ósseo que ocorre mais intensamente após a menopausa. Os custos de tratamento são altos e o impacto sócio-econômico é grande. Estima-se que os custos anuais, nos Estados Unidos, com essa doença sejam maiores que US$ 10 milhões.
No Brasil, aproximadamente sete milhões de mulheres, ou seja, 30% das brasileiras que já passaram pela menopausa, convivem com esta doença.
Hoje, os avanços científicos já permitiram a descoberta de diferentes formas de prevenção para as fraturas conseqüentes da osteoporose. Entre os diversos tipos de tratamento - terapia de reposição hormonal (TRH), administração de bisfosfonatos, calcitoninas, raloxifeno etc - está Fortéo, um agente biotecnológico formador de osso, pioneiro e único de uma classe de drogas que estimulam a formação de tecido ósseo. Até o seu lançamento, que ocorreu no Brasil no final de 2003, os tratamentos aprovados para a osteoporose atuavam, basicamente, apenas com a redução ou a interrupção da perda óssea.
Postado por: Claudia Moraes
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