Apesar do aumento do número de casos da superbactéria KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase), em especial no Distrito Federal, infectologistas afirmam que não há motivos para pânico. De acordo com o médico, a situação não significa um surto, pois os casos são isolados em diferentes hospitais do país.
A KPC, um micro-organismo resistente a antibióticos, e se transmite por meio de contato físico, até mesmo um aperto de mão. Além disso, o ambiente hospitalar também pode facilitar o contágio. Pessoas internadas há muito tempo, que tomam muitos antibióticos e com baixa imunidade estão na lista das mais vulneráveis.
Além disso, idosos e doentes crônicos estão mais propensos a serem acometidos pelo mal. Para prevenir o aumento dos casos, o Ministério da Saúde afirmou que vai exigir receita controlada para compra de antibióticos nas farmácias.
O infectologista Luiz Fernando Aranha, do Hospital Albert Einsten, diz que não há motivos para pânico, pois as pessoas não serão infectados em uma visita a um hospital por exemplo. Segundo o especialista, o perigo maior realmente são no caso das pessoas que estão no grupo de risco. Aranha, afirma, entretanto, que "a única coisa que se tem que fazer e o mais eficiente é a lavagem adequada das mãos", ensina.
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