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Saúde

México recebe em dezembro primeira remessa de vacina contra gripe

México recebe em dezembro primeira remessa de vacina contra gripe

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 3:20

O México, o primeiro país do mundo a detectar o vírus H1N1, receberá no final de dezembro as primeiras vacinas contra a doença, de uma encomenda total de 20 milhões de doses, revelou hoje o secretário de Saúde mexicano, José Ángel Córdova.

"Os primeiros 5 milhões, de um universo de 20 milhões, devem chegar no final de dezembro, outros 5 milhões em janeiro, mais 5 milhões em fevereiro e o restante em março", disse à imprensa Córdova.

Segundo o ministro, o Governo pediu a antecipação da entrega da vacina para outubro, mas a resposta depende das negociações que as duas multinacionais que estão fabricando o medicamento tem com outros países.

"O pedido mexicano está nas mãos de um dos laboratórios mais sérios e de maior experiência, e que cobrou do Governo um preço muito razoável", acrescentou Córdova.

Além das 20 milhões de vacinas, o México pretende comprar outros 10 milhões, negociação que pode ser concretizada ainda nesta semana.

Córdova advertiu "que a vacina não é simpatia, mas um complemento destinado aos grupos de risco: mulheres grávidas, profissionais da área da saúde, diabéticos e pessoas obesas".

Reforçou a importância de dar continuidade as medidas de prevenção e promoção da saúde, assim como adotar as recomendações de higiene pessoal que ajudam a prevenir o contágio.

Entre estas, destaque para o hábito de lavar as mãos com frequência, evitar saudações com beijos e apertos de mãos, e ao espirrar ou tossir, sempre proteger a boca com a mão, segundo o Governo.

Ele solicitou à população que não fume e pediu que diante de qualquer sintoma, os indivíduos devem procurar um médico e evitar a automedicação. O ideal é ficar em casa por oito dias.

Neste momento, a maior preocupação de Córdova é com relação à capacidade dos hospitais para fazer frente à epidemia.

O ministro ofereceu também os últimos dados sobre a incidência da epidemia no México. Até a quarta-feira, o país contabilizava 248 mortes e 36.593 casos confirmados.

Das vítimas fatais, 31,9% tinha alguma doença metabólica, 22,6% fumava, 16,5% sofria de outras doenças e 15,3% tinha problemas cardiovasculares.

Nos 32 estados do México foram registrados casos da doença, a maior parte no Distrito Federal, Chiapas, Iucatã, Jalisco, San Luis Potosí, Nuevo León e Veracruz, nessa ordem.

Além disso, a Secretaria de Saúde do México informou que no mundo há 343.298 casos de contágio e 4.108 mortos. Por estes números, o México têm 10,6% do total de casos e 6% das mortes.

O México, o primeiro país do mundo a detectar o vírus H1N1, receberá no final de dezembro as primeiras vacinas contra a doença, de uma encomenda total de 20 milhões de doses, revelou hoje o secretário de Saúde mexicano, José Ángel Córdova.

"Os primeiros 5 milhões, de um universo de 20 milhões, devem chegar no final de dezembro, outros 5 milhões em janeiro, mais 5 milhões em fevereiro e o restante em março", disse à imprensa Córdova.

Segundo o ministro, o Governo pediu a antecipação da entrega da vacina para outubro, mas a resposta depende das negociações que as duas multinacionais que estão fabricando o medicamento tem com outros países.

"O pedido mexicano está nas mãos de um dos laboratórios mais sérios e de maior experiência, e que cobrou do Governo um preço muito razoável", acrescentou Córdova.

Além das 20 milhões de vacinas, o México pretende comprar outros 10 milhões, negociação que pode ser concretizada ainda nesta semana.

Córdova advertiu "que a vacina não é simpatia, mas um complemento destinado aos grupos de risco: mulheres grávidas, profissionais da área da saúde, diabéticos e pessoas obesas".

Reforçou a importância de dar continuidade as medidas de prevenção e promoção da saúde, assim como adotar as recomendações de higiene pessoal que ajudam a prevenir o contágio.

Entre estas, destaque para o hábito de lavar as mãos com frequência, evitar saudações com beijos e apertos de mãos, e ao espirrar ou tossir, sempre proteger a boca com a mão, segundo o Governo.

Ele solicitou à população que não fume e pediu que diante de qualquer sintoma, os indivíduos devem procurar um médico e evitar a automedicação. O ideal é ficar em casa por oito dias.

Neste momento, a maior preocupação de Córdova é com relação à capacidade dos hospitais para fazer frente à epidemia.

O ministro ofereceu também os últimos dados sobre a incidência da epidemia no México. Até a quarta-feira, o país contabilizava 248 mortes e 36.593 casos confirmados.

Das vítimas fatais, 31,9% tinha alguma doença metabólica, 22,6% fumava, 16,5% sofria de outras doenças e 15,3% tinha problemas cardiovasculares.

Nos 32 estados do México foram registrados casos da doença, a maior parte no Distrito Federal, Chiapas, Iucatã, Jalisco, San Luis Potosí, Nuevo León e Veracruz, nessa ordem.

Além disso, a Secretaria de Saúde do México informou que no mundo há 343.298 casos de contágio e 4.108 mortos. Por estes números, o México têm 10,6% do total de casos e 6% das mortes.

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