Terapia usa agentes que estimulam o sistema imunológico do corpo
Uma nova terapia aumenta em 20% a taxa de cura do neuroblastoma, um tumor maligno raro e mortal que afeta principalmente crianças. De acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira (30), os pesquisadores obtiveram esses resultados utilizando agentes biológicos que estimulam o sistema imunológico (responsável pelo combate a infecções).
O neuroblastoma afeta principalmente o sistema nervoso simpático, que estimula o corpo a reagir em casos de estresse e se manifesta geralmente em forma de tumor no peito ou no abdome.
O estudo foi feito com 226 pacientes. A metade recebeu o tratamento padrão, com quimioterapia, e a outra parte uma imunoterapia com anticorpos (moléculas responsáveis por combater infecções) concebidos para destruir seletivamente as células cancerosas.
Depois de dois anos, 54% dos doentes tratados com quimioterapia sofreram uma recorrência do câncer, que quase sempre é fatal. No mesmo período, a doença reapareceu em apenas 34% dos pacientes tratados com a nova imunoterapia.
John Maris, diretor do centro de pesquisas do câncer infantil do Hospital de Crianças da Filadélfia e coautor da pesquisa, diz que a expectativa é que "os resultados do estudo mudem o enfoque clínico para tratar esse câncer geralmente mortal".
Terapia usa agentes que estimulam o sistema imunológico do corpo
Uma nova terapia aumenta em 20% a taxa de cura do neuroblastoma, um tumor maligno raro e mortal que afeta principalmente crianças. De acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira (30), os pesquisadores obtiveram esses resultados utilizando agentes biológicos que estimulam o sistema imunológico (responsável pelo combate a infecções).
O neuroblastoma afeta principalmente o sistema nervoso simpático, que estimula o corpo a reagir em casos de estresse e se manifesta geralmente em forma de tumor no peito ou no abdome.
O estudo foi feito com 226 pacientes. A metade recebeu o tratamento padrão, com quimioterapia, e a outra parte uma imunoterapia com anticorpos (moléculas responsáveis por combater infecções) concebidos para destruir seletivamente as células cancerosas.
Depois de dois anos, 54% dos doentes tratados com quimioterapia sofreram uma recorrência do câncer, que quase sempre é fatal. No mesmo período, a doença reapareceu em apenas 34% dos pacientes tratados com a nova imunoterapia.
John Maris, diretor do centro de pesquisas do câncer infantil do Hospital de Crianças da Filadélfia e coautor da pesquisa, diz que a expectativa é que "os resultados do estudo mudem o enfoque clínico para tratar esse câncer geralmente mortal".
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