Quando ele chegou ao Brasil, seu grande trunfo era oferecer um trabalho individualizado. Três alunos por turma era o máximo permitido nas escolas especializadas e uma sala de tamanho médio dava conta dos aparelhos específicos para a prática do Pilates.
Nas academias, aos poucos o conceito foi incorporado às grades de ginástica, mas sem o equipamento robusto. Usava-se apenas bolas e elásticos para desenvolver os exercícios em solo.
Para refrescar o cardápio às vésperas do verão, uma nova técnica está sendo oferecida na rede Bio Ritmo, em São Paulo: o Pilates coletivo, com trilha sonora. A ideia é arrebatar os alunos mais agitados e sociáveis, defende Isaias Lemes Vieira, professor da modalidade.
Quem gosta da técnica, mas prefere malhar em grupos e acha o conceito tradicional um pouco monótono, vai se identificar com a nova proposta.
Além de músicas animadas, típicas de baladas eletrônicas, 20 aparelhos foram bem distribuídos por uma enorme sala. Cada aula, porém, é destinada a trabalhar um grupo muscular específico. Na metodologia tradicional, o corpo é exigido globalmente durante os 50 minutos.
Sem grandes inovações, a proposta recicla um conceito antigo, e equivale a uma musculação moderada. Quem deseja tonificar os músculos, sem inflar os bíceps, certamente terminará atividade satisfeito, garante o especialista.
O gasto calórico, porém, não ultrapassa das 300 índice considerado baixo para quem deseja perder peso, alerta Junior. Afinar a silhueta e livrar-se das gorduras localizadas exige mais suor, dedicação e tempo. A recomendação do especialista é usar o Pilates coletivo para tonificar, sem deixar de investir em aulas aeróbicas ou corridas na esteira.
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