Um estudo da Universidade do Estado do Arizona, nos EUA, sugere que, quanto pior a qualidade do sono em um período de cinco anos, pior qualidade de vida mental. Segundo a pesquisadora Graciela Silva, uma má noite de sono aumenta a sonolência diurna, que também está associada a pior qualidade de vida física e mental.
As análises da polissonografia - que mede mudanças biofisiológicas durante o sono - e de dados clínicos de mais de três mil pessoas indicou que uma piora nos sintomas respiratórios durante o sono não afetava significativamente os escores físico e mental. Porém sintomas subjetivos de qualidade do sono e de sonolência diurna estavam ligados a um declínio na qualidade de vida.
Os autores destacaram sua surpresa em descobrir que as medidas objetivas do sono não foram associadas à qualidadede vida, ao contrário dos sintomas subjetivos. "Essas descobertas sinalizam para a importância da percepção da qualidade do sono sobre a qualidade de vida", concluíram.
Postado por: Felipe Pinheiro
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