A infância é uma fase muito bonita. Se bem vivida, traz saudade e lembranças maravilhosas. Brincadeiras e tombos são normais, mas podem deixar marcas nada agradáveis no corpo. Além disso, acidentes e cirurgias também costumam deixar cicatrizes. Então, o que fazer quando isto se torna um incômodo? Muitas mulheres vão às clínicas de estética em busca de uma solução.
Segundo a dermatologista da Clínica Dicorp, Mônica Felici, é normal que uma pessoa tenha alguma marca pelo corpo. "As cicatrizes são uma resposta exagerada do organismo a uma agressão sofrida", explica.
A dermatologista afirma também que a procura por esse tipo de tratamento é grande. "Mulheres que fizeram cirurgia plástica nos seios e as que passaram por cesariana são as principais clientes", informa.
A drª Felici esclarece que os principais tipos de cicatrizes são: hipertróficas ou quelóides; atróficas e normais. De acordo com ela, cada uma tem sua particularidade. "O tratamento para a hipertróficas ou quelóides (ambas são acastanhadas, fibrosadas, ou seja, duras, e elevadas) pode ser feito com infiltração de corticóide associado a cirurgias", afirma.
Para as marcas "atróficas" (cicatrizes recuadas), um dos tratamentos mais usados é a carboxiterapia, que estimula a produção de colágeno. "Funciona bem com cicatrizes antigas", afirma a dermatologista.
Já para as cicatrizes classificadas como "normais" o melhor tratamento, segundo a especialista, é a prevenção. "O ideal é não tomar sol e usar filtro solar no local", alerta.
Postado por: Claudia Moraes
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