Atualmente, 33% das terras do planeta estão degradadas por razões físicas, químicas ou biológicas, estima a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Isso influencia diretamente na qualidade dos alimentos e na saúde das pessoas. A preocupação com o tema é tão grande que a ONU instituiu 2015 como sendo o Ano Internacional dos Solos, uma vez que, com o esgotamento do solo, causado pelo plantio excessivo, os alimentos que comemos têm menos nutrientes do que o corpo humano precisa.
“Ficam comprometidas as quantidades necessárias de minerais para os processos bioquímicos e para o equilíbrio ácido-básico de nosso organismo. Estudos demonstram que a presença de cálcio e magnésio, por exemplo, nos principais grupos alimentares consumidos pelos brasileiros, não é suficiente. A concentração desses minerais em 100g de alimentos representa apenas até 10% da IDR (ingestão diária recomendada). Deste modo, mesmo com uma alimentação saudável, legumes, frutas e verduras chegam à mesa do brasileiro sem a quantidade nutricional e mineral suficiente, pois seu plantio foi feito em solo empobrecido”, explica o químico José Celso Guimarães, responsável técnico da Phosther Algamar.
Se não bastasse a perda de fertilidade dos solos, que prejudica as plantações, convivemos ainda com o crescente mercado de alimentos industrializados, o que compromete ainda mais a boa alimentação.
“Os alimentos industrializados são desvitalizados em 80% de seus nutrientes, carentes em fibras e enzimas e ricos em conservantes, estabilizantes, corantes, gorduras, açúcar, sal e hormônios. Tudo isso deixa o organismo acidificado, predispondo o indivíduo a inflamações e doenças como hipertensão, diabetes, obesidade e osteoporose, entre outras. Em crianças e jovens, a falta de Ferro, por exemplo, pode afetar o desempenho escolar, pois diminui a capacidade de concentração; além de mudanças de comportamento e de humor. Suplementos alimentares, como o Vitalidade, são uma alternativa eficaz para suprir esta deficiência nutricional”, explica a consultora de nutrição da Phosther Algamar, Camila Prata.
O Vitalidade é um suplemento natural, proveniente de algas marinhas, que tem em sua composição 74 minerais, como cálcio, magnésio, manganês, cromo, zinco, ferro, cobre, entre outros necessários para manter o organismo saudável. “O fato de ser multimineral faz com que no Vitalidade todos os minerais se complementem, uma vez que esses elementos não atuam de forma isolada no organismo. Não adianta, por exemplo, tomar suplementos só à base de Cálcio, como muitos que existem no mercado. O Cálcio precisa do Magnésio para cumprir sua função no organismo. E o Ferro precisa do Cobre para potencializar sua ação. Por isso a eficácia do Vitalidade”, explica o químico da Phosther.
Uma opção correta para manter a saúde estável é manter uma alimentação balanceada, com o consumo de produtos orgânicos, exercícios físicos regulares e suplementação de minerais.
“Vale a pena ir em busca dos orgânicos, de legumes, verduras, frutas e hortaliças que em seu processo de produção não utilizam nenhum tipo de herbicida, fertilizante ou pesticida, além de não utilizar sementes transgênicas nem aditivos químicos. No plantio de alimentos não-orgânicos, os produtores fazem uso de tudo isso, diminuindo drasticamente a qualidade dos produtos que consumimos e ainda causando estragos ao meio ambiente”, resume a nutricionista Camila Prata.
Veja abaixo uma tabela com alguns alimentos e as diferença nutricionais de alimentos orgânicos para os não-orgânicos.
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