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Saúde

São Paulo pode ter quarto caso de sarampo

São Paulo pode ter quarto caso de sarampo

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:24

Uma criança de cinco anos, aluna do Colégio Oswald de Andrade, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, pode ser a quarta vítima do sarampo neste ano na cidade. De acordo com a diretora da escola, Maria Antonieta Giovedi, o Centro de Vigilância Epidemiológica da região confirmou que se trata realmente de sarampo e já realizou o bloqueio vacinal em todos os estudantes para evitar a disseminação da doença. A Secretaria Municipal da Saúde, porém, informou, em nota, que não há confirmação que a criança esteja com sarampo.

Outros três casos - todos em bebês com menos de um ano - são investigados. Eles foram registrados no bairro do Butantã, também na zona oeste, conforme notificou o Estado na quarta-feira. Na nota, a secretaria afirma que "o sarampo é uma doença em erradicação no Brasil, portanto, a avaliação de cada um deles [cada caso] deve passar por diversos processos até a confirmação, o que inclui a análise do Laboratório de Referência Nacional, que está em andamento".

De acordo com a pasta, o município de São Paulo atingiu, em campanha recente, 97% da cobertura vacinal contra o sarampo. O porcentual superou a meta preconizada pelo Ministério da Saúde, de 95%.

Brasil

O Brasil lançou seu programa de eliminação do sarampo em 1992 e registrou a última epidemia da doença entre 1996 e 1997. O País foi o primeiro nas Américas a entregar um relatório para certificação de eliminação do sarampo, no ano passado.

Apesar disso, foram registrados em 2010 dezenas de casos nos Estados da Paraíba, Rio Grande do Sul e Pará. Na ocasião, as ocorrências foram relacionadas a vírus importados da África do Sul e da Europa, segundo o Ministério da Saúde.

Uma das doenças mais antigas do continente, o sarampo teve sua transmissão autóctone interrompida no território brasileiro em 2000, com o último caso registrado em Mato Grosso do Sul.

Sintomas. Os sintomas do sarampo são manchas avermelhadas na pelear, que começam no rosto e seguem em direção aos pés, febre, tosse, mal-estar, conjuntivite, coriza, perda do apetite e manchas brancas na parte interna das bochechas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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