Começa nesta quinta-feira, dia 27, a terceira edição do Simpósio Internacional de Vacinas, em São Paulo.
A programação inclui palestras de conferencistas internacionais, que vão abordar as novas tecnologias de desenvolvimento de vacinas contra a gripe suína e a falta desta vacina nos centros particulares de vacinação.
Durante o evento, serão apresentadas técnicas de biotecnologia no desenvolvimento de vacinas contra o vírus H1N1 em células e em ovos, e as evidências atuais na prevenção da nova gripe em crianças e grávidas, os principais grupos de risco.
O encontro também vai discutir novidades sobre vacinas contra outras doenças e terá a participação de especialistas brasileiros, nas áreas de pediatria, infectologia, geriatria, ginecologia e clínica médica.
O simpósio vai tratar a volta da coqueluche, uma doença que já estava erradicada. Os casos vêm aumentando constantemente no mundo todo desde a década de 1980, atingindo principalmente adolescentes e jovens.
Nos EUA, há de 5.000 a 7.000 casos por ano, enquanto no Brasil, cerca de 1.000 por ano. Em São Paulo foram notificados 64 casos em 2000 e 258 em 2008, com seis mortes pela doença.
A infecção por HPV (papilomavírus humano) será tema de um debate sobre a epidemia da doença e a recente ampliação da vacinação para homens e mulheres até 40 anos.
Ainda vai discutir o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue, que deve ser lançada em breve; a vacina contra herpes-zoster; a inclusão da vacina pneumococo no calendário infantil desde de março deste ano; e o futuro da vacinologia.
A programação termina no sábado (29).
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