Durante os 18 dias de revolta social que aconteceram no Egito, o país perdeu um milhão de turistas e 736,87 milhões de euros, de acordo com o vice-presidente, Omar Suleiman, citado nesta quinta-feira pela agência "Reuters". Hotéis, casinos, restaurantes e bares foram afetados pela paralisação turística.
Em 2009, as receitas turísticas no Egito atingiram os 8,10 milhões de euros. O setor é responsável por empregar um em cada oito cidadãos.
No resort de Sharm El-Sheikh, um dos principais destinos no Mar Vermelho e recentemente afetado devido a ataques de tubarões, a ocupação hoteleira ao longo destes dias caiu de 75% para 11%.
Neste momento, as associações do setor temem os efeitos futuros desta revolta social nos resultados turísticos, mas estão confiantes na recuperação e no potencial do destino.
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