Lá no alto, é divertido circular por suas estreitas ruelas, envolvido por brancas construções arredondadas. Parece um mundo à parte, flutuante e fantasioso.
Mas, na prática, não há muito o que fazer em Fira, exceto visitar lojinhas de suvenires e restaurantes.
O maior problema são as poucas horas disponíveis para explorar a região, que é extremamente disputada por turistas. Cerca de seis transatlânticos chegam a ocupar a pequenina costa de Fira ao mesmo tempo.
Como não há porto para abrigar tantos navios, o acesso geralmente é feito via lanchas, demandando mais paciência do visitante.
Quem circula pela ilha por conta própria deve evitar pegar o teleférico. Custa apenas 4 euros, mas a fila chega a 1h30, derretendo sob o calor grego. O jeito é seguir a pé pela mesma escadaria onde circulam burros usados para transporte, caminho que leva meia hora para ser percorrido.
Só não contribua com a exploração dos animais -ainda por cima passando medo sobre eles, por 5 euros. Seus tratadores até mesmo tentam cobrar "pedágio" dos passantes, pedindo ingressos de teleférico dos viajantes que eventualmente os obtiveram do navio mas não usaram.
Perto dali, o povoado de Oya pode ser alcançado de ônibus. Outra alternativa de passeio é conhecer um vulcão local, na pequena ilha deserta de Nea Kameni.
A parada seguinte é Mykonos. A poucas horas de navegação de Santorini, é uma tranquila ilha no sudeste da Grécia, cujo acesso também é feito via lancha.
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