O waveski nasceu pelas mãos de veteranos australianos do surfe. Aliás, este país da Oceania, além de África do Sul e França, é um dos que apresentam maior número de adeptos do esporte. Essa atividade, que integra uma das classes da canoagem onda, que também conta com o estilo surfe kaiak, surgiu nos anos 1960, enquanto eram realizadas competições de surfe, como equipamento de fiscais e salva-vidas.
Em terras tupiniquins, o waveski chegou há pouco mais de 20 anos e existem algumas escolas que ensinam a modalidade. No caso dos iniciantes, a maior dificuldade é, primeiro, manter o equilíbrio sobre a prancha; depois, ultrapassar a arrebentação. Nesse caso, inclusive, o remo e algumas manobras ajudam o praticante a fugir dos famosos caldos.
Falando em equipamentos, o waveski exige muito pouco. Além do remo, em geral feito de fibra de carbono, há a prancha, na qual o praticante - diferentemente do surfe - fica sentado. Ele é preso ao acento por um cinto e encaixa os pés em uma pedaleira. Na hora de cair na água é preciso usar um capacete e roupas de neoprene. Antes de esquiar nas ondas também vale dar uma olhadinha nas condições do mar e do vento. As melhores ondas para o waveski são aquelas que formam paredes contínuas de água.
E aí, vai encarar esse jeito divertido de esquiar?
Serviço
Escola de Canoagem Onda Waveski
Barra da Lagoa da Conceição
Florianópolis (SC)
Tel.: (48) 232-3511
As melhores praias para o waveski:
Praia Mole e Barra da Lagoa - Florianópolis (SC)
Praia de Camburi - São Sebastião (SP)
Praia da Barra da Tijuca - Rio de Janeiro (RJ)
Redação Custom Editora
Postado por: Felipe Pinheiro
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