Um estudo realizado pelas universidades de Manchester e Monash, de Melbourne constatou altos níveis de discriminação sofridos por funcionários obesos dentro de seus locais de trabalho. Mulheres acima do peso teriam mais chance de discriminação quando se candidatam a uma vaga e ainda receberiam melhores salários do que colegas magros quando estão começando.
O resultado do estudo não é de surpreender pois, para grande parte da sociedade atual, uma pessoa acima do peso se associa à indulgência, pobreza, desrespeito pela dignidade pessoal e desleixo.
A gordura, além disso, seria tida como causa de doenças como câncer, ataques cardíacos e derrames. Mas a ciência prova justamente o oposto. Em um estudo realizado em 2005 nos EUA foi descoberto que as pessoas na categoria de "acima do peso", ou com IMC entre 25 e 30, demonstram uma menor taxa de morte do que os que estão no peso "normal".
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O ideal é não ser nem muito gordo e nem muito magro, manter um peso estável é que evita problemas de saúde.
Atualmente muitas pessoas têm vergonha de seu peso e da gordura. A ideia de um corpo saudável é tão distorcida que as pessoas gordas são vistas como menos dignas, menos capazes e menos empregáveis, segundo a publicação do jornal britânico The Guardian. Isso reforça a ideia de que gordura não é uma questão de saúde, é uma questão de preconceito.
Com informações de Terra
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