O mundo tem times muito bem preparados e treinados para atacar a igreja. Tem estratégias, esquemas táticos, opções de tentações, cardápio variado de seduções, atletas demoníacos equipados para atacar, roubar, matar e destruir a qualquer momento, sem dó ou apelação. São times do mal que jogam pelas regras que eles mesmos criam. São as olimpíadas da vida, desta vida caída.
O retrato está aí, bem escancarado nas molduras de Paris. De quatro em quatro anos o mundo para a fim de acompanhar os jogos. A cada edição, enquanto recordes são batidos, o nível segue em direção oposta, baixando cada vez mais. Os organizadores estão num esforço brutal e milionário para espalhar sua agenda através dos jogos. Haja lacração, ideologia, política, enfim, haja pauta que nada tem a ver com os jogos.
Abertura de péssimo gosto, proibições de manifestações religiosas, constrangimentos e ameaças veladas contra os que tentam testemunhar e celebrar ao Único. E sobre a organização? Furos, micos, bolas fora. Algumas: Apagão logo após a abertura. Rio Sena sujo e fazendo os atletas que nele tiveram de nadar, chegarem aos vômitos e desmaios por conta de tanta sujeira. Ratos por toda Paris. Limpeza humana, retirando todos os moradores de rua para vender para o mundo uma estética de primeiro mundo.
Eles têm o Team. Sim, são os times deles que estão fazendo e promovendo tudo isso que a grande mídia finge que não está acontecendo. Mas nós temos o Dream! Sim, carregamos um sonho eterno no peito, um sonho que jamais será sufocado, afinal, como afirmou C. S. Lewis: “Um sonho é mais poderoso do que mil realidades!”
A Fadinha manda uma linguagem de sinais: “Jesus é o caminho, a verdade e a vida!”. Nossa judoca é erguida por sua adversária que incentiva: “Levanta e dá glória a Deus!” O surfista brasileiro “voa” e aponta para o céu num sentimento singular, “tudo posso naquele que me fortalece!”. A delegação de Fiji manda ver em louvores e glorificações na Vila Olímpica, enquanto seu hino nacional nos emociona com uma canção da hinologia contida na Harpa Cristã. A medalha de ouro no solo manda essa: “Orei muito por esse momento...”
Como a igreja tem cantado nesses dias: “A perseguição não parou a igreja! O Coliseu não parou a igreja! Os leões não pararam a igreja do Senhor!” Não seria a Olimpíada woke da França que pararia a igreja, porque onde tem povo de Deus tem team, tem dream, tem fé, tem confiança, tem realidade. E é uma realidade infinitamente superior aos jogos de Paris. Lá, medalhas de ouro para os primeiros lugares de cada modalidade, enquanto na linha de chegada na Nova Jerusalém, coroa de ouro para todos os salvos em Cristo Jesus. Não pare de sonhar, nossa salvação está chegando!
Edmilson Ferreira Mendes é escritor, pastor, teólogo, observador da vida.
* O conteúdo do texto acima é uma colaboração voluntária, de total responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Portal Guiame.
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