Sobre a eleição: A questão democrática, espiritual, de cidadania e relacional

Quero fazer alguns comentários antes de dormir:

1) A QUESTÃO DEMOCRÁTICA. Não votei na Dilma. Pessoalmente não a queria novamente na presidência. Estou triste com o resultado. Mas vivemos numa democracia e a maioria a escolheu. Não quero jogar pedras em quem a elegeu porque exerceram seu direito e devem ser respeitados, embora eu sinceramente não entenda a opção por não-renovação. Mas, afinal de contas, o país não é só meu...

2) A QUESTÃO ESPIRITUAL. Como autoridade constituída a presidente reeleita terá minhas orações (e não maldições), pois é isso que a Bíblia ordena (1 Tm 2.1-3). É claro que também orarei para que toda corrupção dos governos (federal, estadual e municipal) seja exposta e julgada, independente de quais partidos estejam envolvidos. Mas reconheço que o juiz não sou eu.

3) A QUESTÃO DA CIDADANIA. Como cidadão, continuarei exercendo meu direito de não concordar com as ideias e escolhas da Dilma (e seu partido) e manifestar isso sem desrespeitá-la como pessoa e autoridade.

4) A QUESTÃO RELACIONAL. Continuo, como cidadão, querendo o PT fora do governo, mas me recuso permitir que o resultado dessa eleição gere mais divisões no Corpo de Cristo... Precisamos aprender que, numa discussão, se ataca IDEIAS, não PESSOAS. Quero ser respeitoso e também quero ser respeitado. Por isso não permitirei que esse post se torne um fórum de debates. Quero falar a quem me segue e não abrir discussões, razão pela qual me reservo ao direito de deletar os comentários de ataque. Recomendo às pessoas que, se não conseguem atacar só ideias e querem insistir em atacar pessoas, que o façam na sua time-line, não na minha.

- Luciano Subirá
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