Pastor do Brasil para Cristo (ligado ao Pr. Roberto de Lucena) Mestre em Teologia, especialização em Filosofia Cristã, Professor de grego bíblico (com especialização pela USP) - Diretor da Escola Teológica Pr. Virgílio dos Santos Rodrigues, escritor. Ele 

Roberto Cruvinel

Muitas vezes eu disse que devemos viver pelo que cremos e n&atilde;o pelo que sentimos. Mas como fazer isso quando sentimos tantas coisas diferentes? Quando sentimos dores em nossos corpos ou ainda inquieta&ccedil;&otilde;es em nossa alma? Quando somos solapados por sentimentos que n&atilde;o podemos explicar? Quando nos sentimos deprimidos, sozinhos ou inseguros? Quando sentimos tantas coisas que muitas vezes n&atilde;o quer&iacute;amos sentir!
Bem, certamente esse &eacute; o momento de fechar os olhos e lan&ccedil;ar-se nos bra&ccedil;os do Senhor, dizendo como Paulo: &ldquo;por cuja causa pade&ccedil;o tamb&eacute;m isto, mas n&atilde;o me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que &eacute; poderoso para guardar o meu dep&oacute;sito at&eacute; &agrave;quele Dia.&rdquo; (2 Tm 1.12).
E mesmo nas inquieta&ccedil;&otilde;es da vida, nas decep&ccedil;&otilde;es entender que podemos ouvir do Senhor: &ldquo;A minha gra&ccedil;a te basta, porque o meu poder se aperfei&ccedil;oa na fraqueza...&rdquo; (2 Co 12.9).
Mesmo aborrecidos, caminhemos; decepcionados? Caminhemos. N&atilde;o entendendo nada? Caminhemos. Pregando o Evangelho. Confiando em Deus (Naum 1.7), e olhando para Jesus o Autor e Consumador de nossa f&eacute;. Ent&atilde;o, continuo dizendo, vivamos pelo que cremos e n&atilde;o pelo que sentimos!
Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especializa&ccedil;&atilde;o em Filosofia Crist&atilde;, Professor de grego b&iacute;blico - Diretor da Escola Teol&oacute;gica Pr. Virg&iacute;lio dos Santos Rodrigues.
* O conte&uacute;do do texto acima &eacute; uma reprodu&ccedil;&atilde;o, de total responsabilidade do autor e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Portal Guiame.
Leia o artigo anterior: <a style="color: #800000;" href="https://guiame.com.br/colunistas/roberto-cruvinel/familia-um-bem-de-grande-valor-um-valor-inestimavel.html">Fam&iacute;lia um bem de grande valor, um valor inestim&aacute;vel</a>

Devemos viver pelo que cremos e não pelo que sentimos.

Voltar não é uma opção

Quero refletir com voc&ecirc;s sobre este texto que li e acho pertinente, especilamente no atual momento que vivemos, com as pessoas tendo que ficar em suas casas por conta da pandemia que assola o mundo.
Diz o autor:
Pois todos os nossos dias v&atilde;o passando na tua indigna&ccedil;&atilde;o; acabam-se os nossos anos como um suspiro. A dura&ccedil;&atilde;o da nossa vida &eacute; de setenta anos; e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, a medida deles &eacute; canseira e enfado; pois passa rapidamente, e n&oacute;s voamos. Salmos 90: 9,10
A fam&iacute;lia &eacute; um bem de grande valor, um valor inestim&aacute;vel. No entanto desperdi&ccedil;amos momentos significativos de nossa exist&ecirc;ncia aqui nesta terra quando n&atilde;o sabemos ou n&atilde;o queremos nos relacionar melhor com aqueles que Deus colocou em nossa vida. Digo isto, pois a vida &eacute; muito curta. Outro dia mesmo estive em minha cidade natal justamente quando ela comemorava seus 116 anos (Eugen&oacute;polis - MG). Uma das comemora&ccedil;&otilde;es foi a presen&ccedil;a dos jatos tucanos da for&ccedil;a &aacute;rea brasileira presente nas festividades com seus voos acrob&aacute;ticos nos c&eacute;us desta pequena cidade do meu cora&ccedil;&atilde;o bem acima de uma pequena casinha em uma pequena propriedade onde n&atilde;o faz muito tempo que nasci em casa de meus av&oacute;s atrav&eacute;s das m&atilde;os de uma parteira.
Confesso que foram emocionantes as duas coisas, ou seja, estar ali naquele momento com parte de pessoas de nossa fam&iacute;lia que amamos e tamb&eacute;m observar aqueles pilotos e suas m&aacute;quinas voadoras cortando os c&eacute;us bem acima onde Deus me trouxe a exist&ecirc;ncia. Este &eacute; o sentimento que tenho que de fato Deus me deu vida justamente com um prop&oacute;sito que &eacute; o de aben&ccedil;oar todas as pessoas que cruzarem o meu caminho. Tal como aqueles avi&otilde;es a vida passa muito r&aacute;pido e a B&iacute;blia nos diz: &ldquo;pois passa rapidamente, e n&oacute;s voamos.&rdquo;
Inf&acirc;ncia, adolesc&ecirc;ncia, juventude, casamento e hoje j&aacute; sou adulto, esposo de uma linda mulher por dentro e por fora e pai de dois filhos jovens que logo tamb&eacute;m constituir&atilde;o suas fam&iacute;lias. Mais da metade de um s&eacute;culo se passou e a pergunta que paira em minha mente. Ser&aacute; que pude contribuir positivamente com as pessoas que passaram por mim nestes anos? Refiro-me mais aos meus familiares em geral.
Quando nos encontramos com nossos parentes que j&aacute; n&atilde;o vemos h&aacute; algum tempo notamos que estamos envelhecendo cada dia e num balan&ccedil;o muito simples de nossa exist&ecirc;ncia se fossemos medir o que proporcionamos de bom ou de &uacute;til na vida destas pessoas veremos fatalmente que deixamos a desejar em muitas &aacute;reas. Ser&aacute; que fui amigo, companheiro nas horas dif&iacute;ceis ou n&atilde;o? Quantos eu pude ajudar de fato com uma aten&ccedil;&atilde;o de qualidade e n&atilde;o somente alguns momentos de reencontro? Quantos eu pude falar do amor de Jesus?
Enfim qual o valor que estas pessoas como c&ocirc;njuges, filhos, netos, bisnetos, av&oacute;s, pais, irm&atilde;os(&atilde;s) tios(as) primos(as) sogros(as), cunhados(as), noras, genros etc. representam para mim? Ser&aacute; que em algum momento n&atilde;o houve nenhuma inimizade, intriga, falta de perd&atilde;o, &oacute;dio, m&aacute;goa, ressentimentos, desapontamentos diante de algum deles por uma palavra mal colocada, por algo que fiz no passado que julguei como certo mas que nas concep&ccedil;&otilde;es deles deixei a desejar. Em qual momento ou circunst&acirc;ncias da vida deixei de fato de ser ben&ccedil;&atilde;o na vida destas pessoas do meu cora&ccedil;&atilde;o? Por que estou fazendo estas coloca&ccedil;&otilde;es nesta oportunidade? &Eacute; que voc&ecirc; amigo(a) n&atilde;o &eacute; diferente de mim, pois tamb&eacute;m um dia nasceu e tamb&eacute;m t&ecirc;m uma fam&iacute;lia e talvez voc&ecirc; ainda n&atilde;o parou para pensar como a vida &eacute; realmente curta. Como desperdi&ccedil;amos nossas vidas com futilidades.
Como n&atilde;o priorizamos o que realmente deveria ter valor. Digo isto, pois aqui na terra os nossos dias v&atilde;o se findar. E que deixaremos como legado? Como seremos lembrados? Como um familiar rabugento, algu&eacute;m considerado ruim em preceder com as pessoas, mal visto e indesejado ou algu&eacute;m de boa &iacute;ndole, bom, amigo, de fato de valor e que procurou se relacionar com todos da melhor maneira poss&iacute;vel? Precisamos valorizar mais principalmente nossa fam&iacute;lia e dedicar a ela tempo de qualidade. Evitar o m&aacute;ximo brigas, disc&oacute;rdias e tudo que pode nos separar. Precisamos constantemente exercer atitudes de perd&atilde;o, de compaix&atilde;o e de miseric&oacute;rdia. Procurarmos ser bons pacificadores e pessoas honestas e leais. Que o Senhor nos d&ecirc; sabedoria e discernimento para que com criatividade e uma boa dose de boa vontade passar a nos envolver mais em fam&iacute;lia enquanto temos os nossos queridos por perto...
Pense nisto e seja feliz em Cristo Jesus...
*Reprodu&ccedil;&atilde;o
Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especializa&ccedil;&atilde;o em Filosofia Crist&atilde;, Professor de grego b&iacute;blico - Diretor da Escola Teol&oacute;gica Pr. Virg&iacute;lio dos Santos Rodrigues.
* O conte&uacute;do do texto acima &eacute; uma reprodu&ccedil;&atilde;o, de total responsabilidade do autor e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Portal Guiame.
Leia o artigo anterior: <a style="color: #800000;" href="https://guiame.com.br/colunistas/roberto-cruvinel/12-dias-de-clamor-para-12-meses-de-bencao.html">&ldquo;12 dias de clamor para 12 meses de b&ecirc;n&ccedil;&atilde;o&rdquo;</a>

Pense em quantos você pode ajudar de fato com uma atenção de qualidade e não somente alguns momentos de reencontro.



Família um bem de grande valor, um valor inestimável

Irm&atilde;os queridos quero refletir juntamente com voc&ecirc;s sobre algumas vozes que tentaram inquietar meu cora&ccedil;&atilde;o e fa&ccedil;o isso por causa do cuidado com irm&atilde;os mais novos. Sim, existem muitas vozes no mundo e nenhuma sem sentido. Vejamos o que diz a B&iacute;blia sobre isso:
&ldquo;H&aacute;, sem d&uacute;vida, muitos tipos de vozes no mundo; nenhum deles, contudo, sem sentido.&rdquo; 1 Co 14.10
Nesses dias, vozes reverberam tentando desprestigiar minist&eacute;rios consolidados e levantados pelo Senhor, que j&aacute; deram frutos, lutaram e ainda lutam na defesa da f&eacute; (Jd 3), e demonstraram e ainda demonstram o poder transformador de Cristo pela prega&ccedil;&atilde;o e ensino da Palavra de Deus levando os pecadores aos p&eacute;s do Senhor (Rm 10.9,10), e edificando a Igreja (Ef 4.11,12). Essas &ldquo;vozes&rdquo; soam travestidas de ortodoxia, usam a capa da pseudo-hermen&ecirc;utica tirando textos b&iacute;blicos fora de seu contexto para ent&atilde;o encontrarem um pretexto para infamarem servos de Deus e igrejas que s&oacute; querem buscar do Senhor dire&ccedil;&atilde;o e b&ecirc;n&ccedil;&atilde;os para suas vidas.
Qual seria a verdadeira motiva&ccedil;&atilde;o dessas vozes? Talvez um zelo exacerbado? Falta de conhecimento b&iacute;blico e teol&oacute;gico? Lamentavelmente, em muitos casos mais parece incompet&ecirc;ncia de fazer para Deus algo igual ou maior. Digo isso pois n&atilde;o posso entender exorta&ccedil;&atilde;o ou doutrinamento desprovidos de amor, mesmo porque est&aacute; escrito que Deus amou o mundo e n&atilde;o que Deus primeiro doutrinou o mundo (Jo&atilde;o 3.16), a doutrina se d&aacute; no decorrer da caminhada crist&atilde; e sempre acompanhada com amor. Vociferar algo com apar&ecirc;ncia de santidade, por&eacute;m sem respaldo b&iacute;blico n&atilde;o &eacute; nada al&eacute;m de barulho. Nesses dias essas vozes, por incompet&ecirc;ncia para legitimamente apresentarem argumentos substanciais para abalizar seu rep&uacute;dio &agrave; referida campanha, tentam desqualificar os ministros de Deus e todos aqueles que se prop&otilde;em em campanha a orar cultuar ao Senhor por 12 dias consecutivos representando a cada dia um m&ecirc;s do ano. Esse procedimento &eacute; chamado de &ldquo;Argumentum ad hominem&rdquo;.
Eu fui convidado para pregar nessa campanha (que existe h&aacute; muitos anos), em v&aacute;rias igrejas e denomina&ccedil;&otilde;es e nunca vi nada de her&eacute;tico, ao contr&aacute;rio, vi irm&atilde;os adorando a Deus, ouvindo atentamente a Palavra do Senhor, orando, apresentando cada m&ecirc;s do ano em ora&ccedil;&atilde;o, suas fam&iacute;lias, suas necessidades; ora, n&atilde;o &eacute; exatamente isso que nos ensina a B&iacute;blia Sagrada? (Lucas 18.1 Ts 5.17).
Argumentar que fazer uma campanha de 12 dias equivale a deixar o restante do ano sem momentos de ora&ccedil;&atilde;o ou adora&ccedil;&atilde;o, leitura da B&iacute;blia etc. &eacute; insultar nossa intelig&ecirc;ncia e assinar atestado de ignor&acirc;ncia. Ser&aacute; que pelo fato de Jesus ter jejuado por 40 dias (Mt 4.2), estava impl&iacute;cito o ensino que n&atilde;o deveria mais jejuar? Ningu&eacute;m, que n&atilde;o seja mal-intencionado (bem mal-intencionado diga-se de passagem), diria isso. Ali&aacute;s, um dos maiores cultos da hist&oacute;ria deu-se em uma campanha de ora&ccedil;&atilde;o e jejum onde mestres e profetas estavam buscando ao Senhor quando o Esp&iacute;rito Santo separou Saulo e Barnab&eacute; para a obra mission&aacute;ria (Atos 13.1-4). Talvez voc&ecirc; esteja dizendo: Pastor, a B&iacute;blia n&atilde;o fala sobre campanha como conhecemos hoje. Bem, a B&iacute;blia tamb&eacute;m n&atilde;o usa as palavras trindade ou triunidade, mas essa doutrina pode ser comprovada atrav&eacute;s v&aacute;rios textos b&iacute;blicos. O princ&iacute;pio da campanha como conhecemos hoje n&atilde;o &eacute; antib&iacute;blico. Em tempo, vale ressaltar que essas vozes dizem ser isso extrab&iacute;blico; ora, se &eacute; extrab&iacute;blico n&atilde;o &eacute; antib&iacute;blico, portanto n&atilde;o &eacute; heresia. Exemplos de situa&ccedil;&otilde;es que encontramos nas igrejas e que s&atilde;o extrab&iacute;blicas: C&iacute;rculo de ora&ccedil;&atilde;o (porque n&atilde;o um triangulo ou quadrado?); sentar ao p&uacute;lpito, uso de terno e gravata etc. Embora essas situa&ccedil;&otilde;es comportamentais, organizacionais ou lit&uacute;rgicas que existem nas igrejas n&atilde;o sejam fruto de uma correta interpreta&ccedil;&atilde;o doutrin&aacute;ria, ainda sim n&atilde;o s&atilde;o heresias.
Argumentar tamb&eacute;m que &eacute; uma judaiza&ccedil;&atilde;o da igreja &eacute;, no m&iacute;nimo, leviano. Algu&eacute;m j&aacute; viu em uma dessas reuni&otilde;es apelo para a circuncis&atilde;o? Rever&ecirc;ncia &agrave; arca da alian&ccedil;a etc.? Estou me referindo ao caso da Campanha dos &ldquo;12 dias de Clamor para 12 Meses de B&ecirc;n&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
Talvez os cr&iacute;ticos desse trabalho, que t&ecirc;m um tempo inesgot&aacute;vel para analisar o labor alheio, possam me apontar o equ&iacute;voco em conclamar o povo para ir &agrave; igreja, convidar pessoas n&atilde;o evang&eacute;licas, promover a comunh&atilde;o cont&iacute;nua. Onde est&aacute; o equ&iacute;voco disso?
Mais uma vez participarei dessa campanha na Igreja O Brasil para Cristo em Jd. Planalto Aruj&aacute; - SP, sob lideran&ccedil;a de meu amigo, Pastor Roberto de Lucena e o que tenho visto em anos anteriores? Tenho visto pessoas serem salvas, curadas, libertas, serem cheias do Esp&iacute;rito Santo e amarem a Deus e ao pr&oacute;ximo. Vejo a cada culto a igreja cheia de pessoas, membros e visitantes que l&aacute; est&atilde;o para cultuarem e ouvirem a Palavra. Ao final dos cultos, muitos est&atilde;o chorando e dedicando suas vidas &agrave; Deus. Se isso &eacute; heresia ou coisa do inimigo, ele est&aacute; trabalhando do nosso lado.
Penso c&aacute; com meus bot&otilde;es: Qual ser&aacute; a verdadeira inten&ccedil;&atilde;o desses cr&iacute;ticos? Nunca os vi em um de nossos cultos, nem mesmo em nossas reuni&otilde;es de escola dominical. Gostar&iacute;amos de ser testados por eles, que apare&ccedil;am. Esses mesmos que gastam tempo para falar mal dos outros e tentar roubar a f&eacute; dos mais novos. Muitas vezes fazem isso usando meios que s&atilde;o no m&iacute;nimo duvidosos aos olhos da lei.
Minha recomenda&ccedil;&atilde;o aos pastores que fazem todo ano essa campanha. Continuem com alegria. Ao povo de Deus e aos convidados, continuem participando com alegria.
Quanto &agrave;s vozes que tal responder-lhes o que Neemias disse &agrave; algumas vozes de sua &eacute;poca?
&ldquo;Tendo ouvido Sambalate, Tobias, Ges&eacute;m, o ar&aacute;bio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha edificado o muro e que nele j&aacute; n&atilde;o havia brecha nenhuma, ainda que at&eacute; este tempo n&atilde;o tinha posto as portas nos portais, 2 Sambalate e Ges&eacute;m mandaram dizer-me: Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de Ono. Por&eacute;m intentavam fazer-me mal. 3 Enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo grande obra, de modo que n&atilde;o poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco? 4 Quatro vezes me enviaram o mesmo pedido; eu, por&eacute;m, lhes dei sempre a mesma resposta.&rdquo; Neemias 6.1-4
Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especializa&ccedil;&atilde;o em Filosofia Crist&atilde;, Professor de grego b&iacute;blico - Diretor da Escola Teol&oacute;gica Pr. Virg&iacute;lio dos Santos Rodrigues.
* O conte&uacute;do do texto acima &eacute; uma colabora&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria, de total responsabilidade do autor e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Portal Guiame.
Leia o artigo anterior: <a style="color: #800000;" href="https://guiame.com.br/colunistas/roberto-cruvinel/falsos-profetas-falsos-mestres-grande-perigo.html">Falsos profetas, falsos mestres, grande perigo!</a>

Alguns tentam desqualificar os ministros de Deus e todos aqueles que se propõem, em campanha, a orar e cultuar ao Senhor.

“12 dias de clamor para 12 meses de bênção”

Muitos te&oacute;logos e pregadores leigos est&atilde;o optando pela moderniza&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o s&oacute; da administra&ccedil;&atilde;o da igreja, mas tamb&eacute;m tentam adaptar a Palavra de Deus &agrave;s circunst&acirc;ncias que se apresentam em nossos dias. Vemos diversos l&iacute;deres tentando manipular os seus seguidores (1 Pe 5.2) procurando engod&aacute;-los (Gl 3.1), desviando o seu olhar da pessoa bendita de Jesus Cristo. Alguns mestres e pregadores alegam ser profundos estudiosos da B&iacute;blia, e estes pretensos exegetas que torcem a verdade para o benef&iacute;cio de suas ideias, j&aacute; h&aacute; muito tempo foram denunciados pelo ap&oacute;stolo Pedro (2 Pe 3.16,17).
O erro doutrin&aacute;rio mais perigoso &eacute; aquele que se parece com a verdade, pois uma meia verdade n&atilde;o deixa de ser mentira; torcer a Palavra de Deus &eacute; uma especialidade do inimigo de nossas almas (Gn 3.4 comparado com Gn 2.17 e Mt 4.3-6 texto aplicado fora do contexto), uma vez que ele &eacute; o pai da mentira (Jo 8.44).
O objetivo da verdade &eacute; libertar (Jo 8.32,36) e, como toda a verdade &eacute; paralela, o objetivo da mentira &eacute; escravizar e condenar (Ap 21.27; 22.15).
Em nossos dias n&atilde;o s&atilde;o poucos os que militam para que o povo creia em mentiras (Jr 28.15,16), procurando usar a Palavra de Deus para abalizar suas doutrinas, entretanto, a pr&oacute;pria B&iacute;blia testifica que nenhuma mentira &eacute; oriunda da verdade (1Jo 2.21).
Em 1 Tm 4.1 a Escritura fala de &ldquo;esp&iacute;ritos enganadores&rdquo;, de modo que devemos &ldquo;provar&rdquo; os esp&iacute;ritos , isto &eacute;, discernir a proced&ecirc;ncia de determinada doutrina ou manifesta&ccedil;&atilde;o, principalmente se a mesma est&aacute; de acordo com a Palavra de Deus em sua totalidade, sem isolar textos (1Jo 4.1; 1Co 14.29; Gl 1.6-9 = a palavra grega anathema, significa &ldquo;maldito, maldi&ccedil;&atilde;o&rdquo;).
&ldquo;Porque tais falsos ap&oacute;stolos s&atilde;o obreiros fraudulentos, transfigurando-se em ap&oacute;stolos de Cristo. E n&atilde;o &eacute; maravilha porque o pr&oacute;prio satan&aacute;s, se transfigura em anjo de luz. N&atilde;o &eacute; muito pois que os seus ministros se transfigurem em ministros da justi&ccedil;a: o fim dos quais ser&aacute; conforme as suas obras&rdquo;.&nbsp; 2 Co 11.13-15
Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especializa&ccedil;&atilde;o em Filosofia Crist&atilde;, Professor de grego b&iacute;blico - Diretor da Escola Teol&oacute;gica Pr. Virg&iacute;lio dos Santos Rodrigues.
* O conte&uacute;do do texto acima &eacute; uma colabora&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria, de total responsabilidade do autor e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Portal Guiame.

O erro doutrinário mais perigoso é aquele que se parece com a verdade, pois uma meia verdade não deixa de ser mentira.

Falsos profetas, falsos mestres, grande perigo!

Muitas vezes eu disse que devemos viver pelo que cremos e n&atilde;o pelo que sentimos. Mas como fazer isso quando sentimos tantas coisas diferentes? Quando sentimos dores em nossos corpos ou ainda inquieta&ccedil;&otilde;es em nossa alma? Quando somos solapados por sentimentos que n&atilde;o podemos explicar? quando nos sentimos deprimidos, sozinhos ou inseguros? Quando sentimos tantas coisas que muitas vezes n&atilde;o quer&iacute;amos sentir!
Bem, certamente esse &eacute; o momento de fechar os olhos e lan&ccedil;ar-se nos bra&ccedil;os do Senhor, dizendo como Paulo: &ldquo;por cuja causa pade&ccedil;o tamb&eacute;m isto, mas n&atilde;o me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que &eacute; poderoso para guardar o meu dep&oacute;sito at&eacute; &agrave;quele Dia.&rdquo; (2 Tm 1.12).
E mesmo nas inquieta&ccedil;&otilde;es da vida, nas decep&ccedil;&otilde;es, podemos ouvir do Senhor: &ldquo;A minha gra&ccedil;a te basta, porque o meu poder se aperfei&ccedil;oa na fraqueza...&rdquo; (2 Co 12.9).
Mesmo aborrecidos, caminhemos. Decepcionados? Caminhemos. N&atilde;o entendendo nada? Caminhemos. Pregando o Evangelho. Confiando em Deus (Naum 1.7), e olhando para Jesus, o Autor e Consumador da nossa f&eacute;.
Ent&atilde;o, continuo dizendo, vivamos pelo que cremos e n&atilde;o pelo que sentimos!
Por Roberto Cruvinel, pastor da Igreja AD Pleroma e O Brasil para Cristo, mestre em Teologia, especializa&ccedil;&atilde;o em Filosofia Crist&atilde;, Professor de grego b&iacute;blico - Diretor da Escola Teol&oacute;gica Pr. Virg&iacute;lio dos Santos Rodrigues.
* O conte&uacute;do do texto acima &eacute; uma colabora&ccedil;&atilde;o volunt&aacute;ria, de total responsabilidade do autor e n&atilde;o reflete necessariamente a opini&atilde;o do Portal Guiame.
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