Humanidade rebutada pelo dilúvio e o motivo é obvio: Gênesis 6.11,12. Então, quando a humanidade começou a se multiplicar sobre a face da terra e nasceram muitas mulheres, A terra se perverteu diante de Deus e encheu-se de violência. Deus observou a terra e viu a que ponto de perversão havia chegado toda a humanidade, com suas práticas malignas.
Depois de um começo desastroso, a humanidade ganhou uma nova oportunidade. A Terra devastada por um dilúvio precisava ser repovoada, se levantar da lama e se reconstruir por dentro. Esta decisão é a mais importante já tomada por um ser humano. Ela depende mais das nossas escolhas do que das escolhas de Deus.
Deus é justo e, por isto mesmo, será o primeiro a dar ao homem a paga merecida pelo seu pecado. O salário do pecado é a morte, e se há algo impossível para Deus, é burlar a lei que ele mesmo criou.
Gn 6.3. Então, declarou o SENHOR: “Por causa da malignidade do ser humano mortal, o Espírito que lhe dei não permanecerá nele para sempre; portanto, ele não viverá além dos cento e vinte anos!”
A misericórdia de Deus, porém estava expressa no extermínio de uma raça pecadora, concedendo-lhe ao remanescente, mais uma oportunidade para escolher um caminho diferente daquela que elencou no Éden.
Parece, no entanto, que o raio da rebeldia caiu pela segunda vez no mesmo lugar: no coração. Sempre que a humanidade, como um todo, escolher atirar no alvo errado, um recomeço lhe espera.
Deus não trabalha mais com uma nação, nem com a humanidade, como um todo, mas com indivíduos, que escolhem a mudança definitiva de raça. O novo nascimento é a reconstrução de uma raça, que permanecerá e ficará para sempre.
Você já nasceu de novo? Quem não nascer de novo não entrará no Reino de Deus. Jesus é o portal aberto para quem quiser entrar.
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