Uma mulher bonita sempre chama a atenção. Quando Deus fez a mulher não colocou mais a mão no barro, mas tirou-a da costela do homem.
A mulher é a última obra da criação, a mais bela, a mais encantadora. A mulher tem uma beleza física singular. Porém, a beleza exterior sem a beleza interior é completa frustração. A Bíblia diz que enganosa é a graça e vã a formosura.
O apóstolo Pedro diz: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior”. O sábio Salomão compara a mulher bonita, mas indiscreta, como uma joia no focinho do porco, animal que vive se arrastando na lama.
Assim é a mulher que tem corpo bonito, mas língua solta; tem aparência atraente, mas desanda a boca para espalhar boatarias.
Formosura e leviandade não combinam. A beleza externa de uma mulher é completamente apagada se sua língua é fonte de maldade.
Nesse tempo em que se cultua a beleza e se escarnece da virtude, precisamos dar ouvidos às palavras de Salomão: “Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.
“Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição.” Pv 11.22
- Hernandes Dias Lopes
via Cada Dia