Um dos grandes problemas do feminismo é sua intenção de empoderar as mulheres sem restaurar a identidade dos homens, de acordo com o pastor Anderson Silva, em mensagem ministrada no seminário “Redenção Familiar”.
“O feminismo é um Band-Aid para um câncer. O machismo é um câncer; ele não é de Deus, é antibíblico. O feminismo e o empoderamento da mulher são um Band-Aid — e isso não cura o câncer”, declarou Silva em um vídeo publicado pela TV Rica.
“A mulher só vai estar verdadeiramente empoderada e protegida se a gente pensar na devolução do homem ao seu lugar”, acrescenta o pastor.
Anderson acredita que o homem foi chamado para exercer uma liderança baseada no que ele chama de três Ps: provisão, proteção e plataforma (destino).
“Domínio é diferente de liderança. Dominar é anular o outro. Liderar é servir o outro. Por isso que a submissão não é algo ruim; submissão é potencializar a missão”, ele explica.
“Homens que não têm missão não podem exigir submissão de sua mulher. Porque uma mulher não vai seguir um homem que não sabe quem é e para onde está indo”, completa.
O pastor observa que a mulher só vai seguir um homem que é um reflexo de Jesus para ela. “Uma mulher só respeita um homem provedor, protetivo, doador, generoso, gentil. A mulher também não quer esse feminismo progressista. A mulher quer um homem de pegada, mas que reconheça a sensibilidade dela”, destaca.
Com base no relato de Gênesis 3, no qual Deus disse que o homem dominaria a mulher, o pastor afirma que esse tipo de domínio proveniente do pecado é uma maldição.
“É por isso que o homem é o agente destruidor da sociedade”, afirmou, observando que na maioria dos casos, violência doméstica, pedofilia, abuso e assédio são cometidos por homens. “A alegria do diabo é ofender Deus transformando o provedor em opressor”.
Para ele, a solução é a redenção em Deus, e não o “progresso” defendido por movimentos sociais. “O mundo quer progresso sem o seu Criador e isso é um salto para a loucura”, comenta.
O tema da submissão da mulher e liderança do homem só é doloroso para quem não tem Deus como padrão, segundo Anderson. “A submissão só é dolorosa para a mulher quando ela não é praticada a partir do exemplo cristocêntrico. Deus é o criador, Ele também precisa ser ouvido quando o assunto é família”, afirma.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições