O que acontece com a vida sexual depois dos filhos

O que acontece com a vida sexual depois dos filhos

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:11

Entenda o que acontece com a partir do momento em que o casal resolve ter um filho

VEJA O GRÁFICO DO SOBE E DESCE DO DESEJO AQUI

1. ANTES DE ENGRAVIDAR

A vontade de ter um bebê pode ser o melhor afrodisíaco para um casal e este é o período de maior motivação para o sexo. Como o objetivo principal não é só o prazer, a transa não chega a exigir grandes desempenhos, o que aumenta o pique para continuar a maratona entre os lençóis.

2. PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ

Os hormônios femininos estão a mil, mudando o corpo e a cabeça da mulher. Como se não bastassem essas alterações, a mãe está mais propensa a ter enjoos, sono e humor inconstante. Para manter a animação na cama, vale lembrar quanto vocês estão felizes com a novidade que vem por aí.

3. SEGUNDO TRIMESTRE

Influenciada pelas mudanças hormonais, a mulher volta a sentir desejo sexual. Para algumas, muito desejo. O melhor é que o homem também se excita com o novo corpo da parceira. Aproveite! E se a barriga estiver incomodando, lembre-se de que as posições de lado ou de costas costumam ser mais confortáveis.

4. TERCEIRO TRIMESTRE

É comum diminuir a frequência sexual, pois o bebê mexe bastante e parece que o casal não está sozinho. Também há um aumento de peso, dores, preocupações com o parto... De qualquer maneira, em uma gravidez normal o sexo está liberado até pelo menos 20 dias antes do parto.

5. PÓS-PARTO

Cuidar de um bebê pode deixar os pais esgotados. É normal que a libido do casal caia. Volte à ativa aos poucos, respeitando o desejo do parceiro e buscando outras formas de prazer, como o sexo oral. É preciso ainda cumprir a orientação médica.

6. DEPOIS DOS FILHOS

À medida que os bebês crescem, a tendência é que a vontade de fazer sexo se normalize. O ideal é que a criança aprenda desde cedo a importância da privacidade, tendo seu próprio quarto e encarando numa boa as portas fechadas (ensine-a a bater antes). Acostume-a com horários de dormir, para que sobre tempo para a diversão a dois, e não deixe o relacionamento cair na rotina!

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1. ANTES DE ENGRAVIDAR

A vontade de ter um bebê pode ser o melhor afrodisíaco para um casal e este é o período de maior motivação para o sexo. Como o objetivo principal não é só o prazer, a transa não chega a exigir grandes desempenhos, o que aumenta o pique para continuar a maratona entre os lençóis.

2. PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ

Os hormônios femininos estão a mil, mudando o corpo e a cabeça da mulher. Como se não bastassem essas alterações, a mãe está mais propensa a ter enjoos, sono e humor inconstante. Para manter a animação na cama, vale lembrar quanto vocês estão felizes com a novidade que vem por aí.

3. SEGUNDO TRIMESTRE

Influenciada pelas mudanças hormonais, a mulher volta a sentir desejo sexual. Para algumas, muito desejo. O melhor é que o homem também se excita com o novo corpo da parceira. Aproveite! E se a barriga estiver incomodando, lembre-se de que as posições de lado ou de costas costumam ser mais confortáveis.

4. TERCEIRO TRIMESTRE

É comum diminuir a frequência sexual, pois o bebê mexe bastante e parece que o casal não está sozinho. Também há um aumento de peso, dores, preocupações com o parto... De qualquer maneira, em uma gravidez normal o sexo está liberado até pelo menos 20 dias antes do parto.

5. PÓS-PARTO

Cuidar de um bebê pode deixar os pais esgotados. É normal que a libido do casal caia. Volte à ativa aos poucos, respeitando o desejo do parceiro e buscando outras formas de prazer, como o sexo oral. É preciso ainda cumprir a orientação médica.

6. DEPOIS DOS FILHOS

À medida que os bebês crescem, a tendência é que a vontade de fazer sexo se normalize. O ideal é que a criança aprenda desde cedo a importância da privacidade, tendo seu próprio quarto e encarando numa boa as portas fechadas (ensine-a a bater antes). Acostume-a com horários de dormir, para que sobre tempo para a diversão a dois, e não deixe o relacionamento cair na rotina!

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1. ANTES DE ENGRAVIDAR

A vontade de ter um bebê pode ser o melhor afrodisíaco para um casal e este é o período de maior motivação para o sexo. Como o objetivo principal não é só o prazer, a transa não chega a exigir grandes desempenhos, o que aumenta o pique para continuar a maratona entre os lençóis.

2. PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ

Os hormônios femininos estão a mil, mudando o corpo e a cabeça da mulher. Como se não bastassem essas alterações, a mãe está mais propensa a ter enjoos, sono e humor inconstante. Para manter a animação na cama, vale lembrar quanto vocês estão felizes com a novidade que vem por aí.

3. SEGUNDO TRIMESTRE

Influenciada pelas mudanças hormonais, a mulher volta a sentir desejo sexual. Para algumas, muito desejo. O melhor é que o homem também se excita com o novo corpo da parceira. Aproveite! E se a barriga estiver incomodando, lembre-se de que as posições de lado ou de costas costumam ser mais confortáveis.

4. TERCEIRO TRIMESTRE

É comum diminuir a frequência sexual, pois o bebê mexe bastante e parece que o casal não está sozinho. Também há um aumento de peso, dores, preocupações com o parto... De qualquer maneira, em uma gravidez normal o sexo está liberado até pelo menos 20 dias antes do parto.

5. PÓS-PARTO

Cuidar de um bebê pode deixar os pais esgotados. É normal que a libido do casal caia. Volte à ativa aos poucos, respeitando o desejo do parceiro e buscando outras formas de prazer, como o sexo oral. É preciso ainda cumprir a orientação médica.

6. DEPOIS DOS FILHOS

À medida que os bebês crescem, a tendência é que a vontade de fazer sexo se normalize. O ideal é que a criança aprenda desde cedo a importância da privacidade, tendo seu próprio quarto e encarando numa boa as portas fechadas (ensine-a a bater antes). Acostume-a com horários de dormir, para que sobre tempo para a diversão a dois, e não deixe o relacionamento cair na rotina!

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1. ANTES DE ENGRAVIDAR

A vontade de ter um bebê pode ser o melhor afrodisíaco para um casal e este é o período de maior motivação para o sexo. Como o objetivo principal não é só o prazer, a transa não chega a exigir grandes desempenhos, o que aumenta o pique para continuar a maratona entre os lençóis.

2. PRIMEIRO TRIMESTRE DA GRAVIDEZ

Os hormônios femininos estão a mil, mudando o corpo e a cabeça da mulher. Como se não bastassem essas alterações, a mãe está mais propensa a ter enjoos, sono e humor inconstante. Para manter a animação na cama, vale lembrar quanto vocês estão felizes com a novidade que vem por aí.

3. SEGUNDO TRIMESTRE

Influenciada pelas mudanças hormonais, a mulher volta a sentir desejo sexual. Para algumas, muito desejo. O melhor é que o homem também se excita com o novo corpo da parceira. Aproveite! E se a barriga estiver incomodando, lembre-se de que as posições de lado ou de costas costumam ser mais confortáveis.

4. TERCEIRO TRIMESTRE

É comum diminuir a frequência sexual, pois o bebê mexe bastante e parece que o casal não está sozinho. Também há um aumento de peso, dores, preocupações com o parto... De qualquer maneira, em uma gravidez normal o sexo está liberado até pelo menos 20 dias antes do parto.

5. PÓS-PARTO

Cuidar de um bebê pode deixar os pais esgotados. É normal que a libido do casal caia. Volte à ativa aos poucos, respeitando o desejo do parceiro e buscando outras formas de prazer, como o sexo oral. É preciso ainda cumprir a orientação médica.

6. DEPOIS DOS FILHOS

À medida que os bebês crescem, a tendência é que a vontade de fazer sexo se normalize. O ideal é que a criança aprenda desde cedo a importância da privacidade, tendo seu próprio quarto e encarando numa boa as portas fechadas (ensine-a a bater antes). Acostume-a com horários de dormir, para que sobre tempo para a diversão a dois, e não deixe o relacionamento cair na rotina!

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