Israel está comemorando um fluxo recorde de turistas de todo o mundo. O Ministério do Turismo anunciou na terça-feira (3) que a entrada de turistas no país aumentou 9% em relação a agosto de 2018 e 20% em relação a agosto de 2017.
A receita gerada pelo turismo foi de US$ 437 milhões apenas em agosto, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
De acordo com o Departamento Central de Estatísticas, a entrada de aproximadamente 304.600 turistas foi registrada em agosto de 2019.
Desde o início do ano, foram registradas mais de 2,8 milhões de entradas turísticas, um aumento de 10% em relação a 2018. Portanto, 2019 deve quebrar recordes, já que o ano anterior foi recorde para o turismo israelense, com 4,4 milhões de entradas turísticas.
O maior número de turistas chegou dos Estados Unidos com 63.100 visitantes, seguido da França, com 42.200, da Itália, com 21.400 e Reino Unido, com 21.000.
Aumentos significativos foram registrados em agosto de 2019 de Portugal (53%), Lituânia (33%), Itália (34%), México (38%), Brasil (42%) e Venezuela (78%).
O ministro do Turismo, Yariv Levin, declarou que “agosto continua sendo um mês de tendência, após ser um mês recorde para o turismo. Turistas de todo o mundo estão escolhendo Israel várias vezes como destino de férias e lazer”.
Turismo cristão
A CBN News falou recentemente com o ex-prefeito de Jerusalém e membro do Knesset (parlamento de Israel), Nir Barkat, sobre sua nova iniciativa de levar mais cristãos a locais bíblicos na Judeia e Samaria.
“Propus aos americanos que usassem locais bíblicos para turismo, todos baseados em histórias reais e verdadeiras da Bíblia, como Siló, que vejo muitas pessoas evangélicas e cristãs virem e aproveitarem para ver onde a Bíblia realmente aconteceu”, disse Barkat.
“Poderíamos aumentar o turismo drasticamente e certificar que todas as pessoas que desejam viver e respirar a Terra Santa, possam visitar os locais bíblicos — por toda a Judeia, Samaria, Jerusalém e outras partes do nosso país”, explicou.
Barkat acredita que o projeto irá melhorar a vida de israelenses e palestinos por meio da cooperação econômica.
“Isso aumentaria drasticamente os salários, a paz e a segurança, porque o que aprendi como prefeito de Jerusalém é que, quando a nossa economia prospera e tem sucesso como agora, no turismo e na alta tecnologia, todos em Jerusalém têm abundância”, explicou.
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