A israelense Inbal Lieberman, 25 anos, foi chamada de heroína por sua bravura ao defender o kibutz Nir Am, na cidade de Siderot, em Israel, que fica a 457 metros da Faixa de Gaza.
Desde 2020, ela trabalha como coordenadora de segurança da pequena comunidade. No primeiro dia do ataque terrorista a Israel, em 7 de outubro, ela ouviu as primeiras explosões e percebeu que havia algo errado.
De acordo com a Revista Oeste, ela rapidamente distribuiu armas para sua equipe composta por 12 pessoas — moradores voluntários conhecidos por kibutzniks.
Inbal os organizou em posições estratégicas por todo o assentamento e armou as emboscadas que pegou os terroristas desprevenidos. Ela conta que, sozinha, matou 5 deles, enquanto sua equipe eliminou outros 20.
‘Kibutz na mira dos terroristas’
A ação de defesa durou 4 horas e transformou o kibutz numa fortaleza, salvando dezenas de vidas.
Os kibutzim (plural de kibutz) são comunidades judaicas agrícolas formadas desde 1910, antes da criação do Estado de Israel, em 1948. A ideia é viver de forma coletiva, produzindo conforme a necessidade de consumo.
O kibutz Nir Am é um dos poucos onde os terroristas tentaram entrar para cometer suas atrocidades e não conseguiram. Em Ein Habsor, um moshav (que é uma espécie de kibutz), que também fica perto da Faixa de Gaza, os moradores também conseguiram se defender e evitar outro massacre.
Infelizmente, muitos kibutz não tiveram o mesmo destino. Na comunidade de Kfar Aza, por exemplo, mais de 150 pessoas foram cruelmente mortas pelos terroristas, entre elas cerca de 40 bebês e crianças, alguns foram decapitados.
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