Ao pregarem o Evangelho a cinco jovens que recentemente aceitaram a Jesus, Teo* e Teo* viram de perto o mal da perseguição religiosa. "Devido a isso (conversão), eles foram expulsos pelo chefe da aldeia e pelos próprios pais", conta Mei*
No país, cada cidadão possui um livro de registros que é usado como ferramenta de controle pelo governo. Qualquer erro cometido, o governo toma de volta o livro, que torna a pessoa um mal cidadão. E o livro desses jovens foi tomado.
"O chefe da aldeia também confiscou seus livros familiares. Isso aconteceu faz um ano, e os livros ainda não foram devolvidos", relata Mei, "muitas vezes eu choro por causa disso, pois me sinto culpado, esses jovens estão sofrendo. Ter o livro familiar confiscado é algo muito sério em nosso país".
Mei também permanece exilado em uma aldeia que não é a sua. "Eu não posso mais voltar para a minha aldeia, porque toda vez que eu apareço lá, alguém chama a polícia. Agora os jovens estão comigo e o pastor que me evangelizou está colaborando até financeiramente. Mas não existe nenhuma igreja aqui, os aldeões não permitem o cristianismo", lamenta.
O cristão conta que muitos de seus familiares e conhecidos querem aceitar a Jesus, mas têm medo da ação do governo, então muitos não revelam sua identidade cristã. "Nós estamos de pé, mesmo sabendo que estamos contra a lei do país, nós não vamos negar que Jesus Cristo é o nosso Salvador", exclama.
A Missão Portas Abertas pede que a Igreja de Cristo continue orando por Mei e Teo e todos os que têm ouvido o Evangelho.
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