Uma equipe de capelães da Associação Evangelística Billy Graham (BGEA) foi enviada à Califórnia para levar apoio espiritual às vítimas dos incêndios e aos socorristas que lutam para controlar o fogo, nos Estados Unidos.
Os incêndios, alimentados por ventos fortes, já duram mais de uma semana e mataram ao menos 24 pessoas.
A região dominada pelo fogo já tem mais de 12.400 estruturas destruídas ou danificadas. Os incêndios forçaram a evacuação de quase 180.000 pessoas.
Os capelães da BGEA, treinados para situações de crise, estão ministrando a esperança do Evangelho aos moradores que tiveram que fugir de suas casas e estão em abrigos.
"As pessoas precisam contar sua história", ressaltou Franklin Graham. “Este é o evento mais traumático de sua vida. Os capelães ouvirão, orarão com eles e os encorajarão, deixando-os saber que Deus não lhes deu as costas, que Deus os ama e cuida deles. É um ministério muito importante que os ajuda emocional e espiritualmente”.
Ajuda humanitária
A Equipe de Resposta Rápida da organização está avaliando as necessidades dos afetados para enviar ajuda.
"As imagens que saem da Califórnia parecem cenas de um filme de Hollywood – mas mostram o horror da vida real que as pessoas da área de Los Angeles estão experimentando hoje. Já houve muita devastação e os incêndios continuam queimando", comentou Josh Holland, diretor internacional da Equipe de Resposta Rápida.
A Samaritan's Purse, organização humanitária de Franklin Graham, também está se preparando para atuar na tragédia assim que as chamas forem controladas. Serão enviados caminhões, equipamentos e suprimentos ao centro da missão na Califórnia.
"A primeira coisa que faremos é oferecer assistência aos proprietários, se eles quiserem. Vamos ajudar a peneirar as cinzas. Isso requer uma equipe de pessoas passando por uma parte da casa peneirando cada centímetro quadrado de cinzas que estão no chão”, disse Graham.
Nas redes sociais, o evangelista pediu: “Ore pelas centenas de milhares de pessoas afetadas e pelos bombeiros e socorristas durante esta terrível crise".
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