Enquanto mesquitas fecham no Irã, muçulmanos estão se convertendo a Cristo

Missionário conta que não há o mesmo fervor para espalhar o Islã no Oriente Médio.

Fonte: Guiame, com informações da Mission Network NewsAtualizado: quarta-feira, 21 de junho de 2023 às 15:40
Mesquita no Irã. (Foto representativa: Wikipedia Commons/Diego Delso)
Mesquita no Irã. (Foto representativa: Wikipedia Commons/Diego Delso)

De acordo com o Mission Network News, o Irã está vivendo o que chama de “um verdadeiro colapso no islamismo”. Aproximadamente dois terços das mesquitas fecharam no país e muitos muçulmanos estão se voltando para Jesus.

No início deste mês, um clérigo sênior causou polêmica dizendo que o Islã era fraco e que os atuais acontecimentos são preocupantes para um estado construído em torno dos princípios do Islã.

Tom Doyle, um missionário da organização cristã “Uncharted Ministries” disse que isso faz parte de uma tendência mais ampla. “Simplesmente não há aquela empolgação geral, aquele fervor para espalhar o Islã que vimos quando começamos a ir para o Oriente Médio há 25 anos”, explicou. 

Conversão de muçulmanos

Conforme a organização, enquanto a mídia está obcecada com as más notícias do Oriente Médio, a verdadeira história é esta: “Mais muçulmanos chegaram à fé em Cristo nos últimos 10 anos do que nos últimos 14 séculos. Mais judeus aceitaram Jesus como Messias nos últimos 20 anos do que nos últimos 2.000 anos”, destaca em seu site. 

Agora, conforme explica Doyle, em menos de 10 anos, pode-se ver o declínio no número de mesquitas e muitos muçulmanos, especialmente os jovens, tornando-se agnósticos, enquanto apenas os mais idosos permanecem firmes no islamismo. 

“O mesmo está acontecendo na Síria e no Iraque”, completou o missionário que revelou uma tendência atual. “As antigas comunidades muçulmanas se reúnem em segredo para aprender o Evangelho”, disse. 

Eles não podem frequentar uma igreja com um governo que prioriza o islã, por isso, fazem parte de igrejas clandestinas e subterrâneas. 

“Há também grupos cristãos que se reúnem online por causa do medo e da necessidade de segurança”, disse ao concluir. 

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