Centenas de presidiários nos Estados Unidos testemunharam o poder libertador de Jesus após um movimento evangelístico que resultou em conversões e batismos dentro da prisão.
No leste do Mississippi, mais de 100 detentos entregaram suas vidas a Jesus em um evangelismo que ocorreu por dois dias consecutivos no ginásio da prisão.
“Avivamento! O Espírito Santo varreu as instalações correcionais do leste do Mississippi como fogo. Por dois dias seguidos, o ginásio da prisão foi transformado em Terra Sagrada”, compartilhou o God Behind Bars, no Instagram.
O ministério prisional informou que os homens caíram de joelhos com as mãos levantadas após ouvirem a Palavra de Deus:
“Lágrimas foram derramadas como algemas de vergonha. Vício e desespero foram despedaçados na presença de Jesus”.
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Na ocasião, mais de 100 homens entregaram suas vidas a Cristo, e mais de 50 foram batizados.
“Corações que antes estavam endurecidos se abriram. Correntes caíram. Vozes se levantaram em adoração. A liberdade reinou. O que o inimigo quis para destruição, Deus transformou em avivamento”, concluiu o ministério.
God Behind Bars
Desde 2009, God Behind Bars tem feito parcerias com igrejas americanas para transformar a vida de presidiários e suas famílias. Até o momento, mais de 1 milhão de presos já foram alcançados com o Evangelho através do ministério.
Segundo eles, a maioria dos presos — cerca de 92% — será libertada de volta à sociedade em algum momento, e 75% retornarão à prisão dentro de três anos.
“Tratamos esse problema com uma abordagem única de três etapas que se concentra nas necessidades físicas, espirituais e relacionais dos presos e suas famílias. Ao convidar Deus para a prisão e mostrar Seu amor de maneiras tangíveis, God Behind Bars está restaurando vidas, construindo fé, lutando contra vícios, reconectando famílias e dando a milhares de presos esperança para o futuro”, declarou o ministério.
“Não mediremos esforços para garantir que cada detento nos EUA tenha acesso direto e pessoal ao Evangelho. Queremos ajudá-los a desenvolver sua fé, curar traumas e feridas emocionais, quebrar vícios e ciclos, e permitir que cada pessoa atrás das grades assuma seu chamado como filhos e filhas do Altíssimo”, concluíram.
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