A Organização das Nações Unidas (ONU) pode liderar uma força militar internacional para conter o avanço do Estado Islâmico na Líbia, e a criação dessa força é apoiada pelo Papa Francisco. Em entrevista, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado da Santa Sé, declarou: "O avanço do Estado Islâmico na Líbia deve ser contido. É preciso intervir, mas sob a égide da ONU."
A ideia da criação de uma coalizão foi do presidente do Egito, Abdel Fattah Al-Sisi, alegando que é preciso impedir o avanço do grupo que já controla parte da Síria e do Iraque.
Durante a cerimônia semanal do Vaticano, o Papa pediu à comunidade internacional que busque "soluções pacíficas para a Líbia".
O Conselho de Segurança da ONU marcou uma reunião para analisar a proposta do presidente do Egito. Ao saber da ideia, Barack Obama, presidente americano, declarou apoio ao grupo e disse estar pronto para enviar cinco mil soldados à Líbia.
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