Aproximando os brasileiros da realidade de cristãos perseguidos ao redor do mundo, a Portas Abertas completa 36 anos instalada no Brasil.
O ano era 1972. A irmã Elmira Pasquini viajava para Áustria, ainda com o coração ardendo pela leitura recente do livro O Contrabandista de Deus, obra que narra a história de Anne van der Bijl, o Irmão André, fundador da Portas Abertas Internacional. Na Áustria, ela teve a oportunidade de conhecer pessoalmente aquela figura e, na primeira oportunidade que teve, ela logo lhe perguntou quando ele viria ao Brasil. A resposta dele foi imediata: "Ore".
Em 1977, cinco anos depois desse encontro, Irmão André pregou na Igreja Batista da Liberdade, em São Paulo, para mais de oitocentas pessoas. No fim do culto, uma oferta foi levanta em prol de missões. Dias depois, outra igreja também se mobilizou para recolher uma oferta para o Irmão André. Assim, um ano depois, era formalizada e instituída a base da Portas Abertas no Brasil. Seu objetivo, desde o início, é o de engajar o maior número possível de cristãos brasileiros na causa da Igreja Perseguida.
Desde então, 36 anos já se passaram e muitos cristãos brasileiros se envolveram no projeto em apoio aos perseguidos. Há os que trabalham ativamente no ministério, os voluntários, e os parceiros de doação e oração. Mas ainda há brasileiros que precisam ouvir sobre a Igreja Perseguida. Somos membros do mesmo Corpo, e conhecê-los, orar por eles, ouvir seus testemunhos e experiências com o Senhor edifica a nossa fé e fortalece a deles.
com informações da Portas Abertas
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