Em 1956, Mao Tsé-Tung estabeleceu o Instituto Central do Socialismo com o objetivo de instruir sobre os princípios marxistas aqueles que não eram filiados ao Partido Comunista Chinês (PCC). Desde então, a instituição se consolidou como a principal entidade educacional da Frente Unida.
O Instituto Central do Socialismo garante sua ortodoxia ideológica por operar "sob a liderança do Partido Comunista Chinês". Seu reitor atual é Hao Mingjin, que também atua como vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional.
Ao longo dos anos, o instituto treinou mais de 100.000 alunos, frequentemente por meio de cursos de curta duração e seminários.
No último dia 2 de junho, o Instituto Central do Socialismo concluiu o “Curso de Formação de Professores-Chave das Escolas Teológicas Cristãs”. Eles foram convocados de todo o país para aprender sobre os princípios marxistas centrais, o 20º Congresso Nacional do PCC e o pensamento de Xi Jinping sobre uma “nova era do socialismo”.
‘Cultura socialista’
Na cerimônia de encerramento, o pastor Lin Manhong, vice-diretor geral do Conselho Cristão da China e diretor do Departamento de Educação Teológica, presidiu e destacou a importância do curso em ajudar os professores a adquirirem uma necessária "cultura socialista avançada".
Ele também mencionou que os seminários cristãos afiliados à Igreja das Três Autonomias estão estabelecendo "grupos de pesquisa e ensino ideológico e político", liderados por professores experientes.
Lin disse ainda que a "sinicização do cristianismo" implica que os professores e alunos das faculdades bíblicas devem aprimorar sua "consciência política" e dedicar-se ao estudo diligente dos documentos do Partido Comunista Chinês (PCC), especialmente os do 20º Congresso Nacional.
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