"Se não alcançarmos os muçulmanos com o amor de Cristo, eles virão com a Jihad", diz Saeed Abedini

Abedini, que se converteu do islamismo para o cristianismo e passou três anos e meio preso no Irã por causa sua fé cristã, criticou os ensinamentos do Islã em várias declarações, argumentando que a ideia que os islamismo é uma religião pacífica é uma mentira.

Fonte: Guiame, com informações do Christian PostAtualizado: terça-feira, 31 de maio de 2016 às 14:11
Pastor Saeed Abedini passou três anos e meio preso no Irã e sua história mobilizou cristãos do mundo todo, tornando-se um símbolo da luta pela liberdade religiosa. (Foto: Charisma News)
Pastor Saeed Abedini passou três anos e meio preso no Irã e sua história mobilizou cristãos do mundo todo, tornando-se um símbolo da luta pela liberdade religiosa. (Foto: Charisma News)

O pastor iraniano e naturalizado americano, Saeed Abedini alertou que se os cristãos não alcançarem os muçulmanos com o "amor de Jesus Cristo", então os muçulmanos irão alcançá-los com a jihad.

"Se nós não alcançarmos os muçulmanos com o amor de Jesus Cristo, eles vão chegar até nós com o que eles de 'julgamento de Deus', que é a jihad", escreveu Abedini em sua página no Facebook, no domingo.

Abedini, que se converteu do islamismo para o cristianismo e passou três anos e meio preso no Irã por causa sua fé cristã, criticou os ensinamentos do Islã em várias declarações, argumentando que a ideia que os islamismo é uma religião pacífica é uma mentira.

"Se os muçulmanos dizem 'somos pacíficos', isso é uma mentira. O Alcorão ensina que os muçulmanos devem lutar e matar os 'incrédulos' (por meio da Jihad). 'Onde quer que você os alcance até a religião pertence a Alá', ou seja, a lei islâmica governa todas as sociedades (conforme a passagem de 2.Sura Al _Baqarah 2: 190-193). Conforme o que diz o versículo do Alcorão, cristãos e judeus estão incluídos no grupo que deve se converter ao islamismo devem ser mortos", escreveu Abedini em Março, na sequência dos atentados terroristas contra cristãos na última Páscoa, no Paquistão.

Homens-bomba mataram pelo menos 69 pessoas e terroristas islâmicos assumiram que tinham como alvo do ataque, especificamente os cristãos.

Os líderes muçulmanos em todo o mundo, como a Presidente do Conselho Judicial da África do Sul, Maulana Ihsaan Hendricks, condenaram, naquele momento, o que eles chamaram de um ataque "hediondo e covarde" contra os cristãos.

"O ensinamento islâmico no Alcorão afirma que: 'Quem matar uma pessoa, é como se tivesse matado toda a humanidade. E quem salva uma vida, é como se tivesse salvo toda a humanidade", disse Hendricks, argumentando que os grupos terroristas recusam-se a respeitar este ensino.

Abedini insistiu, no entanto, que os muçulmanos que são pacíficos e não acreditam na violenta Jihad podem estar seguindo uma "nova religião".

"O Estado Islâmico, a al-Qaeda, o Taliban e a República Islâmica do Irã estão praticando o verdadeiro islamismo, destruindo igrejas e matando cristãos todos os dias", escreveu o pastor na época.

Ele argumentou que não há nenhuma região do mundo onde as sociedades islâmicas estejam convivendo em paz com as outras.

"Então, qual é o lugar, em todo o mundo, onde islamismo funciona pacificamente?!", questionou o pastor. "A resposta é: NENHUM LUGAR".

Abedini diz em seu site que ele se converteu ao cristianismo com 20 anos de idade, deixando para trás o islamismo e sentindo-se chamado para plantar e desenvolver igrejas em sua nação nativa: o Irã - apesar da perseguição religiosa que ele enfrentou.

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