Vídeo registra conversões e milagres em massa no Paquistão; assista

O pastor Anwar Fazal é conhecido como o “Benny Hinn do Paquistão”. Prova de seu apelido está em um vídeo que passou a circular nas redes sociais esta semana.

Fonte: Guiame, com informações de The Express TribuneAtualizado: sexta-feira, 13 de maio de 2016 às 14:50

As cruzadas evangelísticas promovidas pelo pastor Anwar Fazal, um dos televangelistas mais populares no Paquistão, tem atraído milhões de pessoas desde seu início, a década de 90.

Fazal, conhecido também como o “Benny Hinn do Paquistão”, é o fundador do primeiro canal cristão que é exibido 24 horas no país, a “Isaac TV”. Prova de seu apelido está em um vídeo que passou a circular nas redes sociais esta semana.

O pregador de 45 anos chama a atenção pelas grandes reuniões que promove todas as quartas-feiras em Lahore, capital do Paquistão. Ali, milhares de pessoas presenciam fortes testemunhos de curas, milagres e libertações.

“Esta é a maior reunião de cura do Paquistão, pela graça de Deus”, diz o site da Eternal Life Ministries of Pakistan (“Ministério do Paquistão Vida Eterna”, em tradução livre), organização pentecostal fundada por Anwar.

Religião oprimida

Enquanto reuniões em massa acontecem, os cristãos têm enfrentado frequentes ataques no Paquistão por muçulmanos extremistas ao longo dos anos. Os cristãos acusam o governo do país de poucos esforços para protegê-los.

O Paquistão foi listado como o sexto país no ranking de perseguição religiosa em 2016, pela Missão Internacional Portas Abertas. O grupo observa que, em 2015, o nível de perseguição cristã subiu para seu nível mais alto de todos os tempos no Paquistão.

Em dezembro do ano passado, a Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional afirmou que o Paquistão representa "uma das piores situações do mundo para a liberdade religiosa", e recomendou que o governo americano o classifique como um "país de preocupação particular".

No relatório emitido em 2014 pelo Departamento de Estado dos EUA, sobre a "Liberdade Religiosa Internacional", o governo paquistanês foi acusado de falhar nas investigações, detenções e processos contra os responsáveis ​​pelos abusos de liberdade religiosa promovidos em um ambiente de impunidade.

"As políticas do governo não garantem uma proteção igualitária aos membros de grupos religiosos minoritários. Devido à legislação discriminatória, como as leis de blasfêmia, as minorias, muitas vezes, têm medo de professar livremente suas crenças religiosas", aponta o relatório.

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