Estamos próximos de escolher aquele que nos governará nos próximos quatro anos. Quem ganhar as eleições terá que encontrar forma de elevar a qualidade da saúde, da educação e da segurança. Todos sabemos.
Investir em infraestrutura também será fundamental. Chega de estradas esburacadas congestionadas de caminhões que não conseguem escoar com rapidez a produção dos nossos campos e indústrias. Todos sabemos.
Apesar de sermos a sétima economia do mundo, somos os 79º em Índice de Desenvolvimento Humano. Vivemos mal. O brasileiro não morre mais de fome, mas vive em cidades feias, com ruas cortadas por esgoto a céu aberto, lixo nas calçadas e trânsito caótico. Tem que haver melhora na qualidade de vida da população. Todos sabemos.
O que talvez não saibamos, é que embora promessas estejam sendo feitas por ambos os candidatos para todas as áreas supramencionadas, nenhum eleitor conhece os prazos para o cumprimento dessas promessas, e nenhum candidato ainda assumiu o compromisso de demitir ministros cujos ministérios não cumprirem o prometido nos prazos estabelecidos.
O Brasil precisa de uma sociedade que cobre choque de excelência na administração pública. Para isso precisamos de três coisas:
1. Conhecer as metas do presidente eleito.
2. Saber de antemão quando o prometido será tornado realidade.
3. Cobrar, cobrar e cobrar.
Como diz a nossa Constituição: "A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência".
O Brasil é historicamente gerido desse modo? Não!
Sabe o motivo?
Porque você e eu deixamos.
- ONG Rio de Paz
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