"Cabe aos pais o direito à educação moral e religiosa de seus filhos", diz Marisa Lobo

A psicóloga paranaense ressaltou a importância dos pais lutarem contra a ideologia de gênero.

Fonte: Guiame, com informações da Rede SuperAtualizado: sexta-feira, 3 de novembro de 2017 às 16:29
Marisa Lobo luta contra a imposição da ideologia de gênero nas crianças. (Foto: Reprodução).
Marisa Lobo luta contra a imposição da ideologia de gênero nas crianças. (Foto: Reprodução).

A psicóloga e cristã Marisa Lobo defendeu, mais uma vez, a educação dos filhos pelos pais. Em entrevista no programa Bate-Papo, ela ressaltou a importância dos pais lutarem contra as investidas de grupos militantes para minar a mente dos pequeninos. “Estão ultrapassando os direitos da família. A convenção americana de direitos humanos diz que cabe aos pais o direito à educação moral e religiosa de seus filhos”, disse ela.

“Códigos penais também dizem isso, como o Estatuto da Criança e do Adolescente. Então, cabe aos pais a educação moral e religiosa. A religião é um fator protetivo, a família é um fator protetivo, mas hoje se tornou um fator de risco. Então, eles colocam como se ensinar a religião para crianças como um fator de risco, de saúde mental. Tem até projeto de leis mundiais para impedir que os pais doutrinem as crianças com a religião cristã. Porque a religião cristã, para esses ativistas, é um impedimento para o gozo saudável”, pontuou.

“Isso quem disse foi a Judith Butler. Quem disse foi a Organização Mundial da Saúde através da uma cartilha que foi, em 2012, parar na Europa. E essa cartilha foi denunciada pelo movimento católico mundial pró-família. Inclusive no Brasil, em 2012, fiz uma matéria sobre e eu ajudei a colher 300 mil assinaturas no Brasil e retiraram lá. Só que essa cartilha veio para o Brasil em forma de cartilha de direitos sexuaius das crianças do movimento LGBT. A coisa é muito pior do que a gente imagina”, disse.

“Eu entendo que as pessoas têm direitos. Todo mundo tem direito de ser o que quiser e nós não podemos nada contra isso. Não é porque as pessoas fazem determinadas coisas que você não acredita, ou que a tua religião não concorda que você tem que apontar o dedo para essas pessoas. Porém ,quando são crianças e elas estão em formação, a criança quem protege são os adultos, os pais. Essas crianças não podem estar expostas. Os profissionais precisam começar a gritar. Não importa se te chamam de religioso. Porque a lei tem que valer”, ressaltou.

“É impossível você viver em um mundo tão desconstruído, que lei não vale mais nada, que moral não vale mais nada. Cada um tem a sua moral, tudo bem. A minha moral é essa, a sua moral é essa, cada um luta pela sua moral. Mas, porque a moral da maioria não está sendo respeitada? Talvez é porque a maioria não sabe lutar”, falou.

“Eu estou vendo um movimento muito grande acontecer hoje que parece que a igreja acordou, as pessoas acordaram. Estão vendo que está demais. Essa arte foi uma maldição que se transformou em bênção, porque eles afrontaram tanto a família, tanto as crianças, na arte MAM, um adulto pelado onde uma criança passou a mão. Essa maioria que busca lutar contra o abuso sexual infantil, se juntou em favor da família”, disse.

 

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