Cerca de 40 detentos são batizados em prisão nos EUA: "Toda glória a Deus"

Cerca de 40 detentos foram batizados em uma prisão nos Estados Unidos, no mês passado. Homens e mulheres do Centro de Detenção do Condado de Decatur, em Indiana, nasceram novamente em Cristo na última semana de 2022.

O Gabinete do Xerife do Condado de Decatur celebrou as almas salvas e transformadas pelo Evangelho, compartilhando fotos do batismo em sua página no Facebook.

“Que ótima maneira de celebrar o Natal e o Ano Novo! O capelão do Gabinete do Xerife, Dave Burnett, junto com os membros do Residentes Encountering Christ (REC), batizaram quase 40 homens e mulheres, após uma profissão pessoal e pública de Jesus Cristo em suas vidas”, afirmou a postagem.

Segundo a polícia de Decatur, não é a primeira vez em que detentos da prisão aceitam Jesus como seu Salvador.

“Nos últimos quatro anos, quase 300 homens e mulheres entregaram suas vidas a Jesus Cristo enquanto estavam encarcerados no Centro de Detenção do Condado de Decatur. Toda a glória a Deus!”, testemunhou.

As salvações no centro de detenção são resultado do programa de reabilitação social Residentes Encountering Christ, onde os detentos recebem aconselhamento cristão e participam de conversas em grupo. 

Transformando corações

^{Cerca de 40 detentos, homens e mulheres, foram batizados na prisão em Decatur. (Foto: Facebook/Decatur County Sheriff).}

Para o xerife Durant, o programa cristão ajuda a transformar o coração e a vida dos presos. 

“Se você pode mudar o coração durante essa jornada, tudo seguirá o exemplo. Seja o álcool, as drogas ou a pobreza que estão criando o ciclo, só temos que mudar seus corações para parar o processo”, ressaltou Durant, em uma entrevista anterior ao Daily News.

Após serem batizados em um tanque batismal improvisado em uma cela, os novos convertidos escreveram seus nomes no tanque, que já possui uma lista dos presidiários nascidos de novo na prisão.

“Desde o primeiro REC, poucos meses depois que Durant assumiu o cargo, eles começaram a escrever seus nomes na lateral do tanque. Já virou tradição desde então”, contou o capelão Burnett.