Em 2013, uma contadora de escola chamada Antoinette Tuff conseguiu impedir um verdadeiro massacre. Ela lutou bravamente para acalmar um pistoleiro com problemas mentais que ameaçou sua escola em Decatur, na Geórgia (EUA). A surpreendente história foi recontada na produção do bispo T.D. Jakes "Faith Under Fire", que estreou no último sábado.
Em entrevista para o site The Christian Post, a própria Antoinette Tuff relembrou o caso sobre coragem e a fé. No dia, o pistoleiro Michael Hill, que na época tinha só 20 anos, entrou na McNair Elementary School ameaçando matar todos com uma AK-47 na mão.
Foi então que Antoinette Tuff, uma contadora e cristã, se encontrou com o jovem que havia decidido não tomar sua medicação para sua doença mental. Ela lhe falou sobre o amor de Deus enquanto salvava centenas de crianças e professores.
"Eu era uma pessoa comum que Deus decidiu usar em algo extraordinário naquele dia. Ele escolheu meu nome para mudar o destino não só da minha vida, mas também da vida desse homem. Ele salvou minha vida", disse Tuff.
"Todos nós temos um propósito na vida. Um dia, nosso nome será chamado. Você precisa se perguntar: ‘Eu vou estar pronto?’", disse Tuff. Ela espera que aqueles que vêem o filme possam encontrar seu propósito.
Ela foi considerada como uma heroína. Foi até mesmo contactada pessoalmente pelo presidente Barack Obama. Mas ela admite que sentiu muito medo no dia. "Por dentro, eu estava realmente gritando e com muito medo porque havia um homem armado de pé na minha frente. Eu sabia que ele não havia tomado seus remédios e estava instável de todas as formas", relatou.
"Então eu estava aterrorizada por dentro, mas Deus tinha uma maneira de acalmá-lo", disse ela. Olhando para trás e relembrando a gravação de emergência, Tuff sabe que somente Deus poderia gerar essa paz dentro de seu coração.
No cinema
Retratar essa mulher corajosa em um filme não deve ser uma tarefa fácil, mas Antoinette Tuff ficou emocionada ao descobrir que ela seria interpretada pela cantora Toni Braxton, premiada com o Grammy. "Fiquei um pouco assustada ao fazer isso porque era um papel pesado, não vou mentir", admitiu Braxton.
“No entanto, o Bispo Jakes queria que eu fizesse o papel", ela disse ao Christian Post. "Jakes é como nosso tio. Ele junta nossa família quando estamos fora de ordem". Ela foi encorajada por Jakes e seus amigos e familiares e, obviamente, Braxton assumiu o papel. Ela se preparou assistindo entrevistas da época e ouvindo várias vezes a ligação para a emergência.
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