Uma médica em Curitiba está sendo acusada de apressar a morte de alguns pacientes internados no CTI do Hospital Evangélico.
Esse episódio levanta a questão da prática da eutanásia. Vale ressaltar que o papel da medicina é curar e não apressar a morte.
Um fato marcante aconteceu na França. Um médico tinha um filho com uma doença incurável, que sofria a muitos anos. O pai cansado de vê-lo sofrer, resolveu aplicar a eutanásia no próprio filho.
Após sepultá-lo, ao retornar do cemitério, recebeu um telegrama logo que chegou em casa. O telegrama vinha de um cientista, que conhecia o caso de seu filho. O telegrama dizia: "Tenha esperança, acabo de descobrir um remédio eficaz para a cura de seu filho". Era tarde demais!
Hernandes Dias Lopes