Evangélicos se dividem em campanha eleitoral no Pará

Evangélicos se dividem em campanha eleitoral no Pará

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:09

No Pará, representantes das igrejas evangélicas aderem às eleições neste segundo turno para os candidatos ao governo do Estado – Ana Júlia Carepa (PT) e Simão Jatene (PSDB) – e à presidência da República, o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff. É grande a movimentação de adesão político dos religiosos no Estado.

O senador Magno Malta (PR-ES), chega à Belém esta tarde para liderar um encontro com representantes de igrejas evangélicas do Pará em apoio à campanha de reeleição da governadora Ana Júlia e da candidata à presidência da República Dilma Rousseff. Representantes de muitas igrejas são esperados.

Cultos

A organização do evento espera reunir pastores das igrejas Assembléia de Deus, Quadrangular, Batista, Universal, Igreja e do Movimento Evangélico Progressista, entre outros. Ana Júlia não participará da plenária, cumpre agenda de carreatas e comícios no nordeste paraense durante o dia. A candidata será representada por coordenadores dos comitês evangélicos do Pará.

Desde o início da campanha a governadora empreende ações para conquistar votos entre os fiéis de igrejas evangélicas do estado, principalmente da Assembléia de Deus, onde participou de diversos cultos. A Assembléia é uma das igrejas que reúne maior número de fiéis evangélicos no estado.

Em maio deste ano, a primeira obra do Projeto Ação Metrópole, uma iniciativa do governo Estadual para reestruturar o trânsito de Belém, foi inaugurada com o nome de Daniel Berg - fundador da igreja no Pará e no Brasil.

PSDB

O PSDB também não fica de fora da disputa voto a voto entre os evangélicos. Na tarde de ontem o candidato Simão Jatene (PSDB), recebeu apoio do deputado reeleito pelo PMDB, Martinho Carmona, durante um encontro de pastores da Igreja do Evangelho Quadrangular, em Belém.

O deputado afirmou estar disposto a trabalhar com Jatene no projeto do candidato para firmar uma aliança entre o poder público, as igrejas e a sociedade civil organizada no combate à violência.

Por Pollyana Bastos

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